sexta-feira, 24 de março de 2023

 Nelson Pereira dos Santos mergulhou na vida de Tom Jobim. Os filmes sobre Antônio Carlos Jobim, falecido em 1994, aos 67 anos, dirigidos por Nelson Pereira dos Santos são : 


O primeiro, A música segundo Tom Jobim, codirigido por Dora Jobim,  o segundo, A luz do Tom (codirigido por Marco Altberg), foi feito com depoimentos de três mulheres : Helena Jobim (irmã), Thereza Hermanny (primeira mulher) e Ana Lontra Jobim, segunda e última mulher. 


 "O Amor", "A Natureza" e "O Rio de Janeiro"


O Rio de Tom Jobim. 

A beleza da natureza. A trajetória musical de Tom. A Bossa Nova. A acolhida de sua música pelo mundo. Os sucessos. As boates de Copacabana. A importância da natureza como inspiração das canções de Tom Jobim.


Tom Jobim foi casado duas vezes e teve dois filhos, um casal, dois filhos, com cada mulher.


Ano de produção e lançamento dos filmes 2012 e 2013, respectivamente.


Cônjuges de Tom Jobim: 

Thereza de Otero Hermanny (1949 a 1978)

Ana Beatriz Lontra (1986 a 1994)


Com Thereza teve dois filhos, Paulo (1950-2022) e Elizabeth (1957). Em 30 de abril de 1986, ele casou-se com a fotógrafa e vocalista da Banda Nova, Ana Beatriz Lontra, tiveram dois filhos, João Francisco (1979-1998) e Maria Luiza (1987)


Nelson Pereira dos Santos aponta o disco "Urubu", de 1976, como seu preferido: "Eu gosto muito desse disco, o Tom tinha a idéia de fazer um filme com essas músicas".



O participante da nossa página João Carlos chamou a nossa atenção para a cantora e atriz Marlene, Victória Bonaiutti de Martino, e sua relação com a obra de Tom Jobim. Sua rival, na preferência dos fã-clubes, como Rainha do Rádio, Emilinha Borba, participou do time de cantores que gravou A Sinfonia do Rio de Tom Jobim e Billy Blanco. Marlene gravou algumas canções de Tom Jobim como Brigas nunca mais, já postamos aqui o video, e O Nosso Amor do Orfeu Negro, lançada por Marlene no carnaval de 60 com grande sucesso. Marlene teve carreira internacional, atuou no Waldorf Astoria, em Nova York, atuou em Paris, no Olympia, a convite de Edith Piaf, e no Copacabana Palace a convite de Caribé da Rocha. Teve música gravada por Dalva de Oliveira. Seu nome artístico era uma homenagem à atriz alemã Marlene Dietrich. Atuou no Cassino da Urca. Participou de programas de rádio como o de Cesar de Alencar na Rádio Nacional. Atuou com Marcos Valle, Milton Nascimento.

Participou do projeto Pixinguinha, com João Bosco, Gonzaguinha, Carlinhos Vergueiro, Antônio Adolfo e Wanda Sá. Morreu com 91 anos, em 2014.

Brigas Nunca Mais é talvez o primeiro vídeo clip da música brasileira com Marlene fazendo uma performance como atriz na execução da canção.

Marlene era a Rainha da Aeronáutica e a Emilinha Borba, da Marinha. Filha de imigrantes italianos, nasceu, em SP, em 1922, e faleceu no Rio de Janeiro, em 2014.


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