Museu da Imagem e do Som

A história do Samba

Donga, Sinhô, Peixoto, Vogeler, Porto, Ary Barroso, Aracy Cortes, Ismael Silva, Assis Valente, Pires Vermelho, Orestes Barbosa, Moreira da Silva, Wilson Batista, Ataulfo Alves, João de Barros, João Gilberto, Tom Jobim, Newton Mendonça, Vinícius de Moraes, Lupicinio, Mano Décio, Aracy de Almeida, Custódio Mesquita, Francisco Alves, Carmem Miranda, Silvio Caldas, Noel Rosa, Mário Lago, Pedro de Sá Pereira, Milton de Oliveira, Paulinho da Viola, Cartola, N. Cavaquinho, Zé Keti, Adoniran, Orlando Silva, Haroldo Lobo, Haroldo Barbosa.

Desde os anos 20, a música brasileira tem contato com o Fox-canção e o Jazz.

 Carmélia 

Carminha Mascarenhas

Rosita Gonzales

Violeta Cavalcante 

Zezé Gonzaga 

Na Casa Villarino no Centro do Rio de Janeiro, Ary Barroso criou os primeiros versos de Aquarela do Brasil e na Casa Villarino, Lúcio Rangel apresentou Tom Jobim a Vinícius de Moraes. O encontro mais importante da história da música brasileira e mundial. Tom Jobim dizia que eles ficavam na Villarino esperando a hora do 'rush' passar para poderem ir com calma para Copacabana, Ipanema ou outros bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro. O Café Nice também era um reduto de boêmios e intelectuais, Custódio Mesquita e Mário Lago frequentavam, como a Confeitaria Colombo. Heitor Villa-Lobos frequentava a Confeitaria Colombo.

Lúcio Rangel (1914 1979) deu novo impulso às carreiras de Pixinguinha, Cartola, Nélson Cavaquinho, Ismael e Ataulfo Alves 

A Revista da Música Popular editada por Lucio Rangel publicava artigos da intelectualidade brasileira: Manuel Bandeira, Sérgio Pôrto, Ary Barroso, Almirante, Guerra Peixe, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Haroldo Barbosa, e Jota Efegê 

A turma da boemia era composta por

Luiz Jatobá, Silveira Sampaio, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Ary Barroso, Sergio Porto, Paulo Mendes Campos, Antônio Maria, Otelo Caçador, Dolores Duran,  Di Cavalcanti, Lígia Clark, Fernando Lobo e Lúcio Rangel. Chico Buarque e Nelson Motta integraram o grupo também 

Depois nos anos 60 e 70, a boemia se mudou para o Antonios, Veloso, Luna Bar e Plataforma.

Milton Banana

Durval Ferreira 

Carlos Lyra

Baden Powell

Billy Blanco 

Bonfá

Sérgio Mendes 

Johnny Alf

Castro Neves 

Nara Leão 

Lúcio Alves

Dick Farney

Mário Reis

Mendonça

Cris Delanno

Roberto Menescal

Ronaldo Boscoli 

 50 anos de carreira. Alcione começou a carreira cantando na noite do Rio de Janeiro nas boates famosas dos anos 70. Cantavam Bossa Nova, bolero, samba-canção e baladas românticas.

Emílio Santiago e Alcione participaram do programa Flávio Cavalcanti.

Alcione e Beth Carvalho gravaram com Tom Jobim na Mangueira, Beth também começou com a Bossa Nova. Elza Soares cantava sambalanço. Clara Nunes, Bossa Nova e bolero.

 50 anos de carreira. Alcione começou a carreira cantando na noite do Rio de Janeiro nas boates famosas dos anos 70. Cantavam Bossa Nova, bolero, samba-canção e baladas românticas.

Emílio Santiago e Alcione participaram do programa Flávio Cavalcanti.

Alcione e Beth Carvalho gravaram com Tom Jobim na Mangueira, Beth também começou com a Bossa Nova. Elza Soares cantava sambalanço. Clara Nunes, Bossa Nova e bolero.

Salmaso 

 A atriz e cantora Marjorie Estiano com um acompanhamento de luxo, interpretando Wave

Leandro Braga no piano, Teco Cardoso na flauta, Oscar Castro Neves no violão, Marcelo Mariano no baixo elétrico, e Carlos Bala na bateria .

 Tom Jobim em 1952, night club de Copacabana, Tasca

Tom Jobim e Miucha 1977

O Tamba Trio começou a fazer os shows de bolso, ou pequenos shows no Beco das Garrafas. Sempre tinha bateria, piano, baixo, chocalho, violão. Boate do Plaza contava com Newton Mendonça, Sylvinha, Johnny Alf, Claudette Soares, Milton Banana. Waldir Calmon também com Orquestra

 Outra vez na voz de Dick Farney, arranjos de Tom Jobim, outros arranjos de Tom Jobim para Dóris Monteiro, Nora Ney, Orlando Silva, Dalva de Oliveira. 

Vicente Celestino e Hianto de Almeida

Ernani Filho, o melhor amigo de Ary Barroso. 

Ele era a voz masculina titular do Regional de Ary Barroso e Luciene Franco, a voz feminina.

 Tom Jobim, Ribamar, Juquinha Stockler e Esdras Silva, 1953.

Antonio Carlos Jobim tocando piano e acompanhado pelos músicos Ribamar (acordeon), Juquinha Stockler (bateria) e Esdras Silva (guitarra semi-acústica).

Em 1953 Tom Jobim gravou sua primeira canção "Incerteza", feita com Newton Mendonça, na voz de Mauricy Moura, cantor cujo padrinho era o grande Silvio Caldas, e, em 1953, ainda, Tom Jobim lançou seu segundo disco "Faz uma Semana" na voz de Ernani Filho, cantor da Orquestra de Ary Barroso, orquestração do maestro Lyrio Panicalli. Ernani Filho gravou "Faz uma semana" (Tom Jobim e João Stockler) e "Pensando em você". A crítica do jornal O Globo elogiou muito a melodia e a interpretação de Ernani Filho.

 Tom Jobim fazia poesia com temas do cotidiano, ele tinha a capacidade de realizar maravilhas com assuntos que normalmente as pessoas não dão muita importância. Ele se aprofundava e tornava complexo um tema como o cair da tarde, uma moça que passa, um olhar, a natureza, o mar, a floresta, uma ave, o pouso de um avião e assim por diante. Lembrando muito Carlos Dummond de Andrade. Igualmente ele tinha a capacidade de trazer assuntos mais complexos para uma conversa em tom coloquial. Subitamente começava a falar sobre a história do bairro de Copacabana e Ipanema ou sobre a história da Floresta da Tijuca, a época de Getúlio, Revolução Constitucionalista de 1932, a criação de hospitais psiquiátricos, a vida de Villa Lobos, Ernesto Nazareth, gostava de estudar a origem das palavras, filosofar sobre a existência, como Clarice Lispector. Possuidor de um grande senso de humor. Sacadas espirituosas.

Era uma personalidade muito rica,  criativa, interessante, eclética, diferenciada.

 Sylvinha Telles, a primeira favorita de Jobim, atuava no bar do Hotel Plaza, quando casou, foi substituta por Claudette Soares. Tom Jobim e Newton Mendonça tocavam no Plaza. Precocemente desaparecida em um acidente de carro no Rio de Janeiro em 1966. 

"Amor de gente moça" foi uma obra marcante no nascimento da Bossa Nova. Ela já cantava no estilo Bossa Nova antes da Bossa Nova.

Gravou "Foi a noite" em 1956, obra de Tom Jobim e Newton Mendonça.

Sua filha Cláudia Telles faleceu em 2020 aos 62 anos.

Tom Jobim, Sylvia Telles e Marcos Valle.

Tom Jobim, Menescal, Sylvia Telles e Marcos Valle.

 Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno. Se o autor definiu seus herdeiros, não há nada ilegitimo.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Certamente não será com um simplismo reducionista do tipo uma lei, um ato totalmente exorbitante, que vai produzir consenso. Debatam, discutam e depois proponham uma lei complexa, fruto de reflexão, detalhada. Mas, simplesmente, impedir é algo rudimentar. Qual a diferença de dezenas de empresas patrocinando um filme e uma série sobre a vida de alguém e um comercial aceito pelos herdeiros ? Como um documento vai descer a detalhes sobre o que pode ou não ser feito no futuro com a tecnologia?

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

Em 1953 Tom Jobim gravou sua primeira canção "Incerteza", feita com Newton Mendonça, na voz de Mauricy Moura, cantor cujo padrinho era o grande Silvio Caldas, e, em 1953, ainda, Tom Jobim lançou seu segundo disco "Faz uma Semana" na voz de Ernani Filho, cantor da Orquestra de Ary Barroso, orquestração do maestro Lyrio Panicalli. Ernani Filho gravou "Faz uma semana" (Tom Jobim e João Stockler) e "Pensando em você". A crítica do jornal O Globo elogiou muito a melodia e a interpretação de Ernani Filho, Sílvio Túlio Cardoso.

 Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Certamente não será com um simplismo reducionista do tipo uma lei, um ato totalmente exorbitante, que vai produzir consenso. Debatam, discutam e depois proponham uma lei complexa, fruto de reflexão, detalhada. Mas, simplesmente, impedir é algo rudimentar. Qual a diferença de dezenas de empresas patrocinando um filme e uma série sobre a vida de alguém e um comercial aceito pelos herdeiros. Como um documento vai descer a detalhes sobre o que pode ou não ser feito no futuro com a tecnologia?

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

 Sérgio Gil-Marques 

Descanse em paz é viver com Deus, na paz celeste. Neste mundo nossas obras seguem na memória do povo registrada ou não em produção material. Isso não causa nenhum sofrimento aos que foram. Os herdeiros são os sujeitos de direito sobre o acervo, não há como definir detalhadamente N situações que possam surgir no futuro. Fazer uma lei impedindo é algo rudimentar, grotesco. E muito hipócrita. A vida e a obra de um personagem historico objeto de produção cultural tem a participação de várias empresas no campo da publicidade, ninguém sabe se o homenageado aprovaria em cada caso específico, tal ou qual empresa

Se há controvérsia, vamos debater o tema, debater amplamente

 Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Certamente não será com um simplismo reducionista do tipo uma lei, um ato totalmente exorbitante, que vai produzir consenso. Debatam, discutam e depois proponham uma lei complexa, fruto de reflexão, detalhada. Mas, simplesmente, impedir é algo rudimentar. Qual a diferença de dezenas de empresas patrocinando um filme e uma série sobre a vida de alguém e um comercial aceito pelos herdeiros. Como um documento vai descer a detalhes sobre o que pode ou não ser feito no futuro com a tecnologia?

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

 Nara Leão interpretando Meditação.

Nara foi um ícone não apenas da Bossa Nova como música, mas de toda uma visão de mundo de sua geração. Amiga de Sylvinha Telles, Rosinha de Valença, Astrud Gilberto, Flora Purim, uma presença fundamental e inesquecível. Nara abriu o apartamento da família para as reuniões dos jovens da Bossa Nova. Depois ela se dedicou ao teatro e à música de crítica social e política, gravou com Zé Keti, Nelson Cavaquinho e Cartola, a nova leitura da tradição feita pela Bossa Nova.

 Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

 Se os herdeiros aceitaram não cabe impedimento externo. Os herdeiros respondem como titulares de direitos da pessoa falecida. Acho hipocrisia sim.

A Elis declarou que aceitaria fazer comercial mas cobraria alto disse o filho dela. Todo evento cultural tem patrocínio. É hipocrisia sim. Toda mãe quer o bem estar dos filhos

Publicidade está presente em toda a produção cultural de qualquer obra e artista

 Se os herdeiros aceitaram não cabe impedimento externo. Os herdeiros respondem como titulares de direitos da pessoa falecida. Acho hipocrisia sim.

A Elis declarou que aceitaria fazer comercial mas cobraria alto disse o filho dela. Todo evento cultural tem patrocínio. É hipocrisia sim. Toda mãe quer o bem estar dos filhos

 Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

Se os herdeiros aceitaram não cabe impedimento externo. Os herdeiros respondem como titulares de direitos da pessoa falecida. Acho hipocrisia sim.

A Elis declarou que aceitaria fazer comercial mas cobraria alto disse o filho dela. Todo evento cultural tem patrocínio. É hipocrisia sim

Ícone máximo da Bossa Nova

Amava o samba, o jazz e a Bossa Nova

A primeira mulher crooner do Brasil

Grande interprete de Tom Jobim

Outro mostro sagrado foi Doris Monteiro que já era moderna antes da Bossa Nova, doce, suave, delicada, diva do Sambalanço.

 Magnífica obra de Tom Jobim e Billy Blanco, belíssima orquestração de Gilson Peranzzetta

Marco da modernidade musical

Catedrais de beleza musical

Querem fazer uma lei proibindo o uso da imagem de pessoas famosas falecidas em publicidades. 

Tudo foi motivado pelo comercial de Maria Rita com sua mãe Elis Regina. Um comercial baseado numa fantasia, num sonho, com o auxílio da tecnologia ou Inteligência Artificial. 

Muita gente adorou, achou emocionante a recriação da história, a mãe viva ao lado da filha adulta, mas outros acharam de mau gosto.

Todo mundo tem plena consciência de que se trata de uma fantasia. O fundamental é que ninguém é iludido quanto ao produto vendido, não há nada antiético. 

Sinceramente, não parece haver nada indigno ou ilegítimo nesse procedimento. Havendo a concordância dos herdeiros e titulares dos direitos autorais e de imagem, não há nada indigno.

Por que a TV, por exemplo, pode passar filmes e novelas antigas ? Produtoras podem fazer filmes sobre a vida de personalidades com amplo apoio comercial e os herdeiros de um artista não podem permitir o uso da imagem ou da obra em anúncios comerciais ? Até políticos usam a imagem de personagens famosos da História como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Tancredo Neves, João Goulart, Brizola, entre outros

Tom Jobim, por exemplo, atuou ou permitiu o uso de suas canções em alguns comerciais.

Se o autor usa o produto, ou considera merecedor de seu apoio, por que seria algo antiético?

Os espetáculos, os filmes, a TV, e as rádios não recebem apoio comercial necessariamente nas suas produções ?

Parece algo bastante hipócrita a demonização do comercial com pessoas famosas falecidas.

Tom Jobim participou de um comercial ao lado de Vinícius em 1992, tomando cerveja Brahma, cerveja que eles tomavam muito antes de serem famosos. Outro comercial muito criticado foi o da Coca Cola com Águas de Março ao fundo.

Um comercial que comoveu e gerou controvérsias foi o de Nat King Cole cantando ao lado da filha.

O STF decidiu que biografias não podem ser censuradas, ou seja, se alguma falsidade for publicada, a família só pode exigir indenização a posteriori.

Portanto, impedir a arte publicitária de fazer comerciais desse tipo parece algo arbitrário e sem forte fundamentação ética ou jurídica.

Nara Leão, Elis Regina e Clara Nunes faleceram jovens e suas mortes causaram um trauma no país.  E esse trauma gera a vontade de especular sobre como seria a História com elas vivas. 

Gal Costa, Elis Regina e Simone contemporâneas. Colegas. Grandes cantoras.

  Magnífica obra de Tom Jobim e Billy Blanco, belíssima orquestração de Gilson Peranzzetta

Marco da modernidade musical

Catedrais de beleza musical

Blues jazz fusion cool beguine charleston Fox Samba canção choro bolero balanço seresta marcha 

Donato 

Lana Bittencourt

Doris

Leny

Gal

Magnífica obra de Tom Jobim e Billy Blanco, belíssima orquestração de Gilson Peranzzetta

Marco da modernidade musical

Catedrais de beleza musical

Leila 

 Sinéad O'Connor 

 Tony Bennett, the timeless singer whose career spanned more than seven decades and included collaborations with artists from Lady Gaga to Aretha Franklin and Stevie Wonder, has died at age 96. His publicist confirmed Bennett’s death to The Associated Press.

In a 2014 interview with the NewsHour's Jeffrey Brown, Bennett said he continued to perform in his later years because of the desire to always improve and grow — something that was instilled in him as a young child.

"I was blessed with a wonderful Italian-American family. My father died when I was 10 years old. And all my relatives, aunts, uncles, nieces, nephews, they would come over every Sunday. And my brother, my sister and myself would entertain them," he recalled. "So they created a passion in me of always trying to improve."

Watch more: https://to.pbs.org/3DpQpfc

 Ícone máximo da Bossa Nova

Amava o samba, o jazz e a Bossa Nova

A primeira mulher crooner do Brasil

Grande interprete de Tom Jobim

Outro mostro sagrado foi Doris Monteiro que já era moderna antes da Bossa Nova, doce, suave, delicada, diva do Sambalanço.

 As Divas do Sambalanço

Eliana Pittman, Claudette Soares e Doris Monteiro

Só danço samba de Tom Jobim.

Puro swing.

Elas atuaram juntas até o ano passado com idade avançada. Um show de vitalidade. A longevidade da energia, da alegria e da boa música.

 Rangel, Vinícius, Jobim e Garcia, O Pequeno Príncipe.

Tom Jobim já conhecia Vinícius de Moraes mas não eram amigos. Tom Jobim até fez um arranjo para uma canção de Vinícius de Moraes de 1954.

Tom Jobim, Elza Laranjeira e Vinícius de Moraes.

Grande sucesso o disco de Elza de 1963 com canções de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, regência do maestro Waldemiro Lemke.

 Ícones supremos

Monstros Sagrados

Bossa Nova, jazz, e samba

Doris já era moderna antes da Bossa Nova

Leny foi a primeira mulher crooner do Brasil e fez sucesso nos EUA

Grandes intérpretes de Tom Jobim

1) Tereza da Praia. Música feita a pedido, para a dupla Dick Farney e Lúcio Alves. Eles queriam acabar com a tensão entre seus respectivos fã-clubes. Tom Jobim e Billy Blanco e seu primeiro grande sucesso popular. Ano de 1954. Lúcio Alves e Dick Farney exerceram enorme influência nos rumos da Bossa Nova. Tom Jobim e Billy Blanco compuseram A Sinfonia do Rio também em 1954.

2) Lúcio Rangel apresentou Tom Jobim a Vinícius de Moraes em 1956. Vinícius estava necessitando de um compositor para a peça Orfeu da Conceição.

3) Sylvinha Telles gravou, em 56, Foi a Noite, em 59, ela gravou Amor de Gente Moça, com músicas de Jobim.

4) Antonio Maria, parceiro de Vinícius e amigo e admirador de Tom Jobim. Maria compôs com Luiz Bonfá Manhã de Carnaval para o Orfeu Negro.

5) Braguinha foi Diretor Artístico da Continental que contava com um elenco de estrelas, Dick Farney, Tom Jobim, Luiz Gonzaga, Aracy de Almeida entre outros.

6) Tom Jobim e Vinícius de Moraes com Elza Laranjeira, 1963, o disco de Elza foi um grande sucesso.

 Doris Monteiro foi moderna antes da Bossa Nova, ela já cantava num estilo suave, delicado, intimista nos anos 50, ela foi Bossa Nova antes da Bossa Nova, como Sylvinha Telles. Gravou 59 discos. 

Foi eleita Rainha do Rádio. Quando a Bossa Nova chegou ela fez pequenas adaptações. A doce voz de Doris Monteiro, inesquecível!

Na foto temos: Francis Hime, Tom Jobim, Dori Caymmi, Sidney Miller, Doris Monteiro, Zé Keti, Sônia Lemos, Angela Maria, Elizeth Cardoso, Vinícius de Moraes e Edu Lobo.

 Ele foi muito elegante ao dizer que jamais admitiria desrespeito com Tom Jobim e Chico Buarque pelo fato de sua canção ter perdido o Festival Internacional da Canção de 68. A Tropicália veio fazer uma nova leitura de Caymmi e Luiz Gonzaga

 Adeus à grande Leny Andrade, personalidade historica da nossa música e da Bossa Nova, ela dizia que foi a primeira mulher crooner do Brasil. Ícone da Bossa Nova, cantou na missa de Tom Jobim de sétimo dia em NY.Doris Monteiro e Leny Andrade

Eliana Pittman, Doris Monteiro e Claudette Soares

Patrimônio da música

Bossa Nova e Sambalanço

Que lindas! Maravilhosas ! 

Patrimônio da cultura brasileira! 

Divas eternas. Longevidade da excelência musical!

Eliana Pittman, Doris Monteiro e Claudette Soares , Só danço samba de Tom Jobim !

Doris Monteiro, parceira de Miltinho e Lúcio Alves.

Leny Andrade.

Grandes intérpretes de Tom Jobim.

Leny Andrade viveu nos EUA e no México

Lançou 

35 LPs

Leny Andrade, Leila Pinheiro e Tulipa Ruiz

Tributo a Tom Jobim

Leny Andrade, Brigas Nunca Mais

Leila Pinheiro, Desafinado 

Tulipa Ruiz, Garota de Ipanema

 Kern

Doris Monteira foi moderna antes da Bossa Nova, ela já cantava num estilo suave, delicado, intimista nos anos 50, ela foi Bossa Nova antes da Bossa Nova, como Sylvinha Telles. Gravou 59 discos. 

Foi eleita Rainha do Rádio. Quando a Bossa Nova chegou ela fez pequenas adaptações. 

Na foto temos: Francis Hime, Tom Jobim, Dori Caymmi, Sidney Miller, Doris Monteiro, Zé Keti, Sônia Lemos, Angela Maria, Elizeth Cardoso, Vinícius de Moraes e Edu Lobo.

 Marian McPartland e Tony Bennett

Frank Sinatra e Bing Crosby influenciaram Dicky Farney e Lúcio Alves que deram as diretrizes da música para João Gilberto e Johnny Alf. Dick viveu e atuou nos EUA, nos anos 40. Tony Bennett tinha Sinatra e Bing Crosby como referências. Essa inflexão no modo de cantar foi aplicada por Mário Reis, Nara Leão, Astrud Gilberto e Sylvinha Telles, também. Agostinho dos Santos deu a ideia de Donato cantar e não apenas fazer interpretação instrumental. João Gilberto cantava como Orlando Silva, o cantor das multidões. Foi a Bossa Nova, através de Stan Getz, Byrd, Herbie Mann, Ella Fitzgerald, Quincy Jones que permitiu a conexão de Tony Bennett e Sinatra com a nossa música. Crosby gravou Aquarela do Brasil e Copacabana. Todos os grandes nomes do jazz gravaram Jobim. Quem era fã de Sinatra era fã de Dick Farney pois o fã clube era único. Havia uma rivalidade muito forte entre os fãs de Lúcio Alves e Dick Farney 

A música Tereza da Praia de Tom Jobim e Billy Blanco foi composta para reduzir essa tensão.

 O samba nasceu do maxixe

O maxixe era uma mistura do lundu africano com a polca Áustria

O choro nasceu da mistura da mazurca, xote, valsa, polca e habanera

Choro com samba deu origem ao samba de gafieira ou samba de breque

Depois nasceu o samba canção

Beguine Charleston Fox

Calado e Anacleto

Choro 

Subgêneros
choro, valsa, tango-brasileiro, schottich, polca, maxixe, lundu.
Gêneros de fusão
dança de salão europeia: valsa, Habanera, mazurca, polca, schottish. Músicas de origem africana: lundu

 Uma seleta mesa com cantores que gravaram sucessos de Antônio Carlos Jobim e uma cantora e compositora que compôs sucessos com Jobim, Dolores Duran.

Ivone Curi, Nora Ney, Jorge Goulart e Dolores Duran.

Ivon Curi era um artista completo, cantava, dançava, interpretava e contava piadas, no estilo dos grandes nomes franceses como Charles Trenet, Yves Montand, Maurice Chevalier e Charles Aznavour. Ivon cantava em francês também.

Ivon Curi era proprietário da casa de show Sambão e Sinhá que antecedeu à Plataforma e foi contemporânea da boate Vivara.

Jorge Goulart gravou A Sinfonia do Rio de Tom Jobim e Billy Blanco.

 Marian McPartland e Tony Bennett

Frank Sinatra e Bing Crosby influenciaram Dicky Farney e Lúcio Alves que deram as diretrizes da música para João Gilberto e Johnny Alf. Dick viveu e atuou nos EUA, nos anos 40. Tony Bennett tinha Sinatra e Bing Crosby como referências. Essa inflexão no modo de cantar foi aplicada por Mário Reis, Nara Leão, Astrud Gilberto e Sylvinha Telles, também. Agostinho dos Santos deu a ideia de Donato cantar e não apenas fazer interpretação instrumental. João Gilberto cantava como Orlando Silva, o cantor das multidões. Foi a Bossa Nova, através de Stan Getz, Byrd, Herbie Mann, Ella Fitzgerald, Quincy Jones que permitiu a conexão de Tony Bennett e Sinatra com a nossa música. Crosby gravou Aquarela do Brasil e Copacabana. Todos os grandes nomes do jazz gravaram Jobim. Quem era fã de Sinatra era fã de Dick Farney pois o fã clube era único. Havia uma rivalidade muito forte entre os fãs de Lúcio Alves e Dick Farney 

A música Tereza da Praia de Tom Jobim e Billy Blanco foi composta para reduzir essa tensão.

Sinatra e Bing influenciaram Dicky Farney e Lúcio Alves que deram as diretrizes da música para João Gilberto e Johnny Alf. Essa inflexão no modo de cantar foi aplicada por Mário Reis, Nara Leão, Astrud Gilberto e Sylvinha Telles também. Agostinho dos Santos deu a ideia de Donato cantar e não apenas fazer interpretação instrumental

 Tom Jobim gostava de contar, em tom de piada, uma história que parece ter fundo real. Uma caloura se apresentou para cantar no programa de Ary Barroso e ele perguntou que música ela cantaria. Ela respondeu que era uma canção de Vinícius de Moraes. Ary Barroso então perguntou  :  " E o Tom ? ". E ela respondeu : " O Tom é Lá Maior !  "

 Obra do artista plástico Mello Menezes. Uma pintura que vale por mil palavras e interpretações da obra de Tom Jobim. Um compositor que participa da obra da natureza. A voz da mata, a voz da fauna, a sinfonia da natureza, o céu, o sol, a montanha, o mar, as praias, as águas, a harmonia do homem e da natureza, a mulher. O compositor como um co-criador do Universo. O belo e o amor pelo conjunto da natureza. Uma visão do Éden ou o Maravilhoso Mundo de Antonio Carlos Jobim. O regente da Mãe Natureza. Em cada estrela uma canção. Um compositor que fala com a nossa alma. Crença ou otimismo forte no futuro do Brasil, o papel do Brasil na America Latina e no mundo, desenvolvimento econômico e social, cinema novo, nova arquitetura. O Tom como morro verde, amarelo, azul, "que não tem vez", a crítica social, "a cidade que vai se alegrar" quando o morro tiver vez, a tragédia de Orfeu, desgraça no meio da alegria suprema do carnaval. Tensão, drama, na letra, na melodia e leveza.

As artes, ou seja, literatura, música, dramaturgia, permitem ao homem pensar sobre experiências que não tiveram, alternativa ao que viveram, sentir mais intensamente saudade, alegria, tristeza, fixar na memória momentos felizes. Tom Jobim acreditava no poder transformador da musica, mas lembrava que a música pode ter múltiplos propósitos como ir a guerra, relaxar, fazer exercício físico, amar e etc.

Jabor dizia que Tom Jobim sempre o remetia a um passado idealizado e a um Brasil alternativo. A perfeição e a excelência da música e o descompasso com a realidade social. A saudade, portanto, do que podíamos ter sido. 

Saudade de um Rio de Janeiro diferente. Um tempo que passava mais lento. Uma época onde curtiamos a vida com prazer. Hoje não há tempo, há um caos de acontecimentos e um sumidouro de eventos e damos graças a Deus de sairmos vivos. No passado, por exemplo, passear pela praia era lírico, bucólico. Ipanema era um pedaço do paraíso.

Tom Jobim era nossa referência cotidiana. Felizmente não se ausentou em definitivo do Brasil, para viver nos EUA. Enquanto viveu, esteve presente aqui, falando de tudo. 

Gostava de falar de aves, animais da mata e do mar, não apenas pelo amor à natureza, mas também porque desejava fugir da brutalidade do cotidiano. 

Tom Jobim falava da natureza e da necessidade de harmonia do homem com o meio. Não fazia uma pregação romântica, mas realista. 

Ao tratar a realidade social em Orfeu Negro não reforçava esteriótipos, faz uma crítica sofisticada. Tragédia em meio a máxima expressão da felicidade.

Tom era um mediador do mundo dos homens com natureza. Sem a harmonia com a natureza, não há como pensar o futuro da sociedade, dizia Jabor sobre Tom. Ao morrer Tom Jobim voltou à natureza como árvore, floresta ou algum animal que ele amava. 

Jabor dizia que Tom Jobim não era delimitavel. Tom não tinha começo e nem fim, era um Debussy de conceitos, lançados uns sobre os outros, como num fluxo das ondas de Ipanema. O Brasil pensava sobre si, através de Tom Jobim. Sua morte foi a derrubada de uma floresta. Através de Jobim, Guimarães Rosa, Villa-Lobos, Debussy, Chopin, Ravel, Ary Barroso se faziam presentes.

Uma perda enorme para a cultura nacional. 

São referências para pensar o Brasil que partem e deixam um enorme vazio.

Catedrais de beleza musical

Maestro Soberano

Samba-canção, samba choro, valsa, sinfonia

A Bossa Nova foi um movimento de renovação da música brasileira. Um desejo de renovar a melodia, harmonia, letra, interpretação instrumental e vocal. O modelo do samba canção, choro, bolero e serestas necessitava uma ampliação de horizontes para atender às demandas de uma nova geração que não se reconhecia nesses antigos limites. Muita tristeza, drama, e tragédia. Os jovens desejavam leveza, uma postura otimista, afirmativa, feliz em relação à vida e ao mundo. Não significa que o que havia antes não fosse belíssimo. De fato era, mas o público sentia necessidade de uma nova forma de expressar sentimentos e visões sobre o mundo. Uma nova roupagem da tradição. Uma nova leitura. Elementos da música erudita foram introduzidos e o público international pôde admirar e incorporar nossa produção musical.

 João Gilberto, Feitosa, Sérgio Ricardo, Ary Barroso, Tom Jobim e Ronaldo Boscoli

Normando, Bonfá, Bene Nunes, João Gilberto, Tom Jobim, Boscoli e Carlinhos Lyra

Chico Feitosa, Normando e Jobim

Jobim, Vinícius, Boscoli, Menescal, e Lyra

A Bossa Nova foi um movimento de renovação da música brasileira. Um desejo de renovar a melodia, harmonia, letra, interpretação instrumental e vocal. O modelo do samba canção, choro, bolero e serestas necessitava uma ampliação de horizontes para atender às demandas de uma nova geração que não se reconhecia nesses antigos limites. Muita tristeza, drama, e tragédia. Os jovens desejavam leveza, uma postura otimista, afirmativa, feliz em relação à vida e ao mundo. Não significa que o que havia antes não fosse belíssimo. De fato era, mas o público sentia necessidade de uma nova forma de expressar sentimentos e visões sobre o mundo. Uma nova roupagem da tradição. Uma nova leitura. Elementos da música erudita foram introduzidos e o público international pôde admirar e incorporar nossa produção musical.

 Tom Jobim e a latinidade na música. Parceria com Astor Piazolla. 

Raphael Rabello tocando Tom Jobim para Paco de Lúcia, grande guitarrista flamenco.

 Júlio Iglesias e Manolo Otero gravaram Tom Jobim. 

Tom Jobim em Portugal e o lirismo fadistico com Carminho. 

Como diz Nana Caymmi : o bolero e o samba-canção são primos. A diva Carmem Costa gravou Tom Jobim em espanhol. Tom e Piazolla 1991.

Donato e o sambolero

João Gilberto, Feitosa, Sérgio Ricardo, Ary Barroso, Tom Jobim e Ronaldo Boscoli

Normando, Bonfá, Bene Nunes, João Gilberto, Tom Jobim, Boscoli e Carlinhos Lyra

Chico Feitosa, Normando e Jobim

 Telma Costa, Miúcha, Antonio Carlos Jobim, Maria Christina Buarque de Hollanda e Cybele com a mão na cintura.

Show de Antonio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes, Toquinho e Miúcha, realizado no Canecão e idealizado por Aloysio de Oliveira, 1977.

Oscar Peterson tocou piano em uma noite do show

Gal Costa nos deixou há oito meses, sua morte chocou o Brasil. A causa da morte foi divulgada ontem. Lembramos os grandes momentos da carreira de Gal Costa ao lado de Tom Jobim. Em 1982 o filme Gabriela e a trilha sonora de Tom Jobim. Em 1987 Gal fez apresentações nos EUA, Los Angeles e New York, com Tom Jobim e a Nova Banda.

Três mulheres que narram a vida de Antônio Carlos Jobim no filme de Nelson Pereira dos Santos, A Luz do Tom. Helena Jobim, Thereza de Otero Hermanny e Ana Beatriz Lontra Jobim. A natureza, o povo, a cultura, e os amores que inspiraram Tom Jobim.

Tom Jobim casou duas vezes. Com Thereza Hermanny, foi pai de Paulo (1950) e Elizabeth (1957). Com Ana Lontra, foi pai de João Francisco (1979) e Maria Luiza (1987). Tom morreu em 1994 aos 67 anos. João Francisco em 1998, aos 18 anos. Paulo em 2022, aos 72 anos. 

Quando Tom Jobim morreu, o primogênito tinha 44 anos. Maria Luiza, sete anos. Em Antônio Brasileiro, último disco de Tom, há um dueto dele com a filha no Samba de Maria Luiza.

 Lúcio Alves padrinho da Bossa Nova gravou vários sucessos de Tom Jobim como Se todos fossem iguais a você, Ana Luiza, Lígia, Tereza da Praia e Esperança perdida

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Vânia Bastos Filo Fátima Guedes Bosco Horta

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Billy Blanco Esperança Jobim Tereza Sinfonia

Mário Reis

Azul seus olhos Farney

Mauricy Incerteza 

Garoto e Canhoto W Calmon Alf 

Joyce e Toninho Horta gravaram sucessos de Tom Jobim 

Sem você, Vivo sonhando, Este seu olhar, Só em teus braços, Dindi

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Homenagens à Garota de Ipanema, Helô Pinheiro, que completou 80 anos. A beleza continua, a jovialidade continua, muitos aspectos de Ipanema mudaram, muitas garotas de Ipanema nasceram, o mundo conheceu Ipanema, mas o espírito feliz, alegre, permanece.  Não é possível pensar o mundo da Bossa Nova sem leveza, sem o sol, sem a natureza, sem o mar, sem o sorriso, sem o amor. A mensagem é atemporal.

Homenagens à Garota de Ipanema, Helô Pinheiro, que completou 80 anos. A beleza continua, a jovialidade continua, muitos aspectos de Ipanema mudaram, muitas garotas de Ipanema nasceram, o mundo conheceu Ipanema, mas o espírito feliz, alegre, permanece.  Não é possível pensar o mundo da Bossa Nova sem leveza, sem o sol, sem a natureza, sem o mar, sem o sorriso, sem o amor. A mensagem é atemporal.

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Nana, Elba, Gal, Carmem Costa, Ivan Lins, M Valle e Wanda Sá gravaram com Donato

Jobim escolheu o repertório de João Donato no disco Chá Dançante de 56

Agostinho dos Santos deu a ideia de por letras e cantar, abandonar a dimensão puramente instrumental

Sambolero

Horta João Donato Vanessa 

 Em 2015 Chitãozinho e Xororô decidiram sofisticar seu repertório e prestar uma homenagem a Tom Jobim.  Tom Jobim tem toda uma dimensão ligada ao campo, à vida natural , ao folclore e ao sentimento romântico. Gravou com o poeta maranhense João do Vale e participou de Especial da Globo com ele.

Canções do CD Tom do Sertão :

"Águas de Março" ."Estrada Branca". "Eu Não Existo Sem Você" ."Chovendo na Roseira" .  "Correnteza" . "Caminhos Cruzados". "Solidão" . "Chega de Saudade" ."Modinha"  . "Caminho de Pedra" . "Se É por Falta de Adeus" ."A Chuva Caiu" . "Se Todos Fossem Iguais à Você" . "Eu Sei Que Vou Te Amar" .

 Gilberto Alves seresta 

Lúcio Alves 

 Nos anos 50, Tom Jobim ia assistir João Donato tocar no Studio do Téo, famosa  boate em Copacabana.�Ficaram muito amigos, Tom produziu e escolheu o repertório para o  álbum de estreia de Donato, Chá Dançante, de 1956.�Pouco tempo atrás, Paulinho Jobim descobriu uma parceria inédita dos dois, a bela Quando A Lembrança Me Vem, gravada por Miúcha, em 2002.

Assista Jobim e Donato tocando Samba de uma nota só/ One note samba(A.C.Jobim/N. Mendonça ), no programa de TV Steve Allen Show, em 1964.

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In the 50’s, Tom Jobim would go watch João Donato at Téo’s Studio, a famous nightclub in Copacabana.

The two became very close friends, Tom produced and picked the repertoire for Donato’s debut album, Chá Dançante, from 1956.

Not long ago Paulinho Jobim found out about an unreleased partnership between the two, the beautiful Quando A Lembrança Me Vem, recorded by Miúcha, in 2002.

Watch Jobim and Donato playing One Note Samba (A.C.Jobim/N. Mendonça), on the Steve Allen Show, in 1964.

Ivan Lins Wanda Sá Bosco Donato 

Tapajós Horta Capinam 

Nana 

Elba

 Carmem

  Ivan Lins 

Cris Delanno

Carlos Lyra

Emílio Santiago

O samba nasceu do maxixe que é um subgênero do choro. A Bossa Nova nasceu do samba-canção.

O choro nasceu da fusão de gêneros europeus como a valsa austriaca, mazurca polonesa, xote alemão e a polca austriaca com o lundu africano e a habanera cubana

Um encontro de gerações

Um encontro de tradições 

Samba, Choro e Bossa Nova

Vanguarda e tradição

Nova leitura da tradição 

Billy Blanco, Odete Lara, Dorival Caymmi, Zé Keti, Tom Jobim, e Cartola.

Tom Jobim, Pixinguinha, João da Baiana e Chico Buarque de Holanda.

Tom Jobim e Pixinguinha.

Tom Jobim e Ary Barroso.

Vinícius de Moraes e Aracy de Almeida, a cantora de Noel Rosa 

Elis Regina e Adoniran 

Zé Keti, Nara Leão e Nelson Cavaquinho

 Tom Jobim e o encontro de gerações da música brasileira.

A geração de João da Baiana e Pixinguinha é a geração do nascimento do samba. Amigos de Donga. 

Billy Blanco, Odete Lara, Ze Kéti, Tom Jobim, Dorival Caymmi, e Cartola.

Tom Jobim e Pixinguinha. O Samba-canção e o Choro.

Tom Jobim, Pixinguinha, João da Baiana e Chico Buarque. Chico Buarque e a MPB pós Bossa Nova.

Aracy de Almeida, a maior intérprete de Noel Rosas, amiga de Ary Barroso, e Vinícius de Moraes, poeta articulador dos grandes encontros de gerações e tradições.

Elis e Adoniran Barbosa. O samba de São Paulo na raiz e na Ponte Aérea.

Nara Leão com Nelson Cavaquinho e Ze Kéti.

A Bossa Nova fazendo a releitura da tradição.

João Gilberto gravou todos os clássicos de Noel, Herivelto, Ataulfo entre outros grandes nomes.

 Quando o Governo de Eurico Gaspar Dutra extinguiu os jogos de azar no território nacional em 1946, os empresários do setor de hotéis e cassinos sofreram um forte impacto e igualmente toda a classe artística, pois os jogos de cassino eram a fonte principal de financiamento das atividades artísticas e da grande hotelaria. O público que frequentava os cassinos ficou sem opção de shows. Foi então que o empresariado começou a investir em boates de médio e pequeno porte, ou piano bar. Dessa forma, o público que apreciava a vida noturna continuava com uma opção e os artistas também. Contudo, um fator começou a influenciar os shows nessas boates, ou seja, não era mais viável apresentação com grandes orquestras, as Big Bands, e houve uma forte tendência para a realização de apresentações de caráter mais discreto, o intimismo, a delicadeza, Dick Farney, Mário Reis, Sylvinha, Johnny Alf, e João Gilberto, na linha de Bing Crosby e Sinatra. Foi um fator que contribuiu para o nascimento do estilo da Bossa Nova. Ary Barroso, Emilinha Borba, e Carmen Miranda, por exemplo, reinaram nos shows de cassino. Existiram cassinos em vários pontos do território nacional. No fim dos anos 40 e início dos anos 50, são as boates e night clubs da Zona Sul do Rio de Janeiro que passam a dominar o cenário da vida noturna.

 Gigante

Gravou nos EUA com Tom Jobim, João Gilberto, gravou e atuou com Caymmi Pixinguinha, Ary Barroso, Braguinha, Martinho, Gil, Caetano, Chico, Marcos Valle, Emílio, Gal, Joyce, Leila, Zé Renato, Bosco, Tapajós, Deodato, Agostinho Santos, Paulo Cesar Pinheiro, Gonzaga

 Outro expoente da Bossa Nova nos deixa. O grande João Donato, aos 88 anos. Ele faleceu hoje no Rio de Janeiro. Donato foi parceiro de Tom Jobim e João Gilberto. Gravou Desafinado e Samba de Uma Nota Só com Tom Jobim nos EUA, em 1964. Jobim selecionou canções de seu LP onde gravou Ary Barroso, Lamartine Babo, Pixinguinha, Braguinha e Dorival Caymmi. Também foi parceiro de Chico, Gil, Joyce, Martinho, Emílio Santiago, Ronaldo Bastos, Gal e Caetano. Aliás, Donato dizia que os músicos da sua banda o consideravam parecido com João Gilberto em vários aspectos físicos e de personalidade.

João Donato de Oliveira Neto nasceu no Acre, Rio Branco, 17 de agosto de 1934 e faleceu no Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023, veio muito jovem para o Rio, o pai era piloto e músico. João Donato foi pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro. Amava samba, choro, Bossa Nova, Jazz, ritmos caribenhos. É uma perda colossal a morte de João Donato para a música mundial. Foi para os EUA em 59 como Bonfá, Mendes, e Laurindo

Paulo Moura Altamiro Carrilho 

Emorio

Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", "Simples carinho" " Bananeira" "Lugar Comum" " Até quem sabe" " Minha Saudade" "Emorio" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Gravou Gilberto Gil

Gravou com 

Paulo Moura e Altamiro Carrilho

Parceiro de Paulo Cesar Pinheiro, Marcos Valle

Agostinho Santos foi quem pediu para ele cantar e fazer letras 

 No álbum Tide, de 1970, a parceria com Eumir Deodato se consolidou.  

Anos antes, o jovem arranjador já ganhara um elogio na contracapa do álbum Inútil Paisagem, de 1964, seu disco de estréia dedicado à obra de Jobim: 

“É incrível que um rapaz de 22 anos possa escrever para orquestra como Eumir escreve. Não basta ser musical, talentoso, habilidoso, sabido ou sábio. Orquestrar é coisa que envolve toda uma técnica, experiência, um passado de erros passados a limpo..."

Em Tide, um destaque para o sensacional arranjo de Garota de Ipanema e a versão de Tom para Carinhoso que agradou a ponto dos músicos norte-americanos lhe pedirem cópias da partitura pensando ser uma composição dele próprio.

Nunca é demais vê-lo interpretar a linda canção de Pixinguinha e João de Barro.

 A música segundo Tom Jobim - TV Manchete, 1984. Direção: Nelson Pereira dos Santos.

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On the 1070 album Tide, the partnership with Eumir Deodato was cemented.

Years before, the young arranger had already been complimented in the back cover of the 1964 album Useless Landscape, his debut disc dedicated to Jobim’s work:

“It’s amazing that a 22-year old lad can write for an orchestra like Eumir does. It is not enough to be musical, talented, skilled, knowledgeable or wise. Orchestrating is something that involves a whole range of techniques, experience, a learning from previous mistakes…”

In Tide, the sensational arrangement of Girl from Ipanema and Tom's version of Carinhoso stood out, becoming so popular that American musicians asked him for copies of the score, under the ideia he had been the one to compose it.

It never too much seeing him interpret the beautiful song by Pixinguinha and João de Barro.

Music according to Tom Jobim - TV Manchete, 1984. Directed by: Nelson Pereira dos Santos.

@eumirdeodato

Entre março e maio de 1970, nos estúdios Van Gelder, Tom Jobim gravou dois LPs para o selo de Creed Taylor, CTI-A&R: Tide e Stone Flower. Foram gravados simultaneamente em 23, 24 e 29 de abril e 8, 20 e 22 de maio, com arranjos de Eumir Deodato e alguns brasileiros, Hermeto Pascoal, o baterista João Palma e os percussionistas Airto Moreira e Everaldo Ferreira com os instrumentistas americanos.

Como um prolongamento de Wave, Tide é a onda seguinte, a segunda ode de Jobim ao universo litorâneo, uma junção da saudade do Rio, presente no clássico choro, "Carinhoso", ondulado pela flauta baixa de Joe Farrell, e na cinematográfica interpretação de "Garota de Ipanema" com os ritmos latinos como o bolero e o beguine e jazzísticos "Tema Jazz". 

Disco de retomadas, Tom reuniu momentos de duas recentes contribuições para o cinema: as variações de "Garota de Ipanema", feitas para o filme de Leon Hirszman, e três composições para o filme Os aventureiros, o beguine "Caribe", o bolero "Sue Ann", que servia de motivo condutor para a personagem de Candice Bergen, e o samba "Remember".

Também são destaques no disco a flauta  vibrátil de Hermeto Pascoal em "Tema Jazz", o trombone de Urbie Green sobretudo em "Takatanga" e o sax-alto de Jerry Dodgion em "Garota de Ipanema".

O álbum Stone Flower foi gravado em 1970, ao mesmo tempo que Tide.

No repertório, Tereza My Love, Children’s Games (Chovendo na Roseira), o choro Garoto, Aquarela do Brasil, a faixa título Stone Flower, a pérola escondida Andorinha, God and the Devil in the Land of the Sun e Sabiá.

Um dos destaques é a música Amparo que fez parte da trilha do filme Os Aventureiros (1969).

A canção já existia, com título de Olha Maria.

Chico Buarque e Vinicius de Moraes fizeram a lírica.

 No álbum Tide, de 1970, a parceria com Eumir Deodato se consolidou.  Vinha de Inútil Paisagem de 64 e do filme Adventures 

Em Tide, um destaque para o arranjo de Garota de Ipanema e a versão de Tom para Carinhoso que agradou os músicos norte-americanos

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 Donato gravou com Tom Jobim, João Gilberto, Gal, Chico, Joyce, Emílio, Marcos Valle, Caetano, gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Foi grande

Maria Duenas violino 

Ronaldo Bastos 

Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", "Simples carinho" " Bananeira" "Lugar Comum" " Minha Saudade" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Gravou Gilberto Gil

 Entre março e maio de 1970, nos estúdios Van Gelder, Tom Jobim gravou dois LPs para o selo de Creed Taylor, CTI-A&R: Tide e Stone Flower. Foram gravados simultaneamente em 23, 24 e 29 de abril e 8, 20 e 22 de maio, com arranjos de Eumir Deodato e alguns brasileiros, Hermeto Pascoal, o baterista João Palma e os percussionistas Airto Moreira e Everaldo Ferreira com os instrumentistas americanos.

Como um prolongamento de Wave, Tide é a onda seguinte, a segunda ode de Jobim ao universo litorâneo, uma junção da saudade do Rio, presente no clássico choro, "Carinhoso", ondulado pela flauta baixa de Joe Farrell, e na cinematográfica interpretação de "Garota de Ipanema" com os ritmos latinos como o bolero e o beguine e jazzísticos "Tema Jazz". 

Disco de retomadas, Tom reuniu momentos de duas recentes contribuições para o cinema: as variações de "Garota de Ipanema", feitas para o filme de Leon Hirszman, e três composições para o filme Os aventureiros, o beguine "Caribe", o bolero "Sue Ann", que servia de motivo condutor para a personagem de Candice Bergen, e o samba "Remember".

Também são destaques no disco a flauta  vibrátil de Hermeto Pascoal em "Tema Jazz", o trombone de Urbie Green sobretudo em "Takatanga" e o sax-alto de Jerry Dodgion em "Garota de Ipanema".

O álbum Stone Flower foi gravado em 1970, ao mesmo tempo que Tide.

No repertório, Tereza My Love, Children’s Games (Chovendo na Roseira), o choro Garoto, Aquarela do Brasil, a faixa título Stone Flower, a pérola escondida Andorinha, God and the Devil in the Land of the Sun e Sabiá.

Um dos destaques é a música Amparo que fez parte da trilha do filme Os Aventureiros (1969).

A canção já existia, com título de Olha Maria.

Chico Buarque e Vinicius de Moraes fizeram a lírica.

 Outro expoente da Bossa Nova nos deixa. O grande João Donato, aos 88 anos. Ele faleceu hoje no Rio de Janeiro. Donato foi parceiro de Tom Jobim e João Gilberto. Gravou Desafinado e Samba de Uma Nota Só com Tom Jobim nos EUA, em 1964. Jobim selecionou canções de seu LP onde gravou Ary Barroso, Lamartine Babo, Pixinguinha, Braguinha e Dorival Caymmi. Também foi parceiro de Chico, Gil, Joyce, Martinho, Gal e Caetano. Aliás, Donato dizia que os músicos da sua banda o consideravam parecido com João Gilberto em vários aspectos físicos e de personalidade.

João Donato de Oliveira Neto nasceu no Acre, Rio Branco, 17 de agosto de 1934 e faleceu no Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023, veio muito jovem para o Rio, o pai era piloto e músico. João Donato foi pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro. Amava samba, choro, Bossa Nova, Jazz, ritmos caribenhos. É uma perda colossal a morte de João Donato para a música mundial. Foi para os EUA em 59 como Bonfá, Mendes, e Laurindo

Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", " Bananeira" "Simples carinho" "Lugar Comum" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Outro expoente da Bossa Nova nos deixa. O grande João Donato, aos 88 anos. Ele faleceu hoje no Rio de Janeiro. Donato foi parceiro de Tom Jobim e João Gilberto. Gravou Desafinado e Samba de Uma Nota Só com Tom Jobim nos EUA, em 1964. Jobim selecionou canções de seu LP onde gravou Ary Barroso, Lamartine Babo, Pixinguinha, Braguinha e Dorival Caymmi. Também foi parceiro de Chico, Gil, Joyce, Martinho, Emílio Santiago, Gal e Caetano. Aliás, Donato dizia que os músicos da sua banda o consideravam parecido com João Gilberto em vários aspectos físicos e de personalidade.

João Donato de Oliveira Neto nasceu no Acre, Rio Branco, 17 de agosto de 1934 e faleceu no Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023, veio muito jovem para o Rio, o pai era piloto e músico. João Donato foi pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro. Amava samba, choro, Bossa Nova, Jazz, ritmos caribenhos. É uma perda colossal a morte de João Donato para a música mundial. Foi para os EUA em 59 como Bonfá, Mendes, e Laurindo

Gravou Gilberto Gil

Bananeira

Emolio

 Eterno

Imortal

Gigante

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi, Noel Rosa, Braguinha, parceiro de Tom Jobim e João Gilberto

Chico Buarque, Caetano, Gil e Martinho da Villa

Gigante

Gravou com Tom Jobim, João Gilberto. Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi, Noel Rosa, Braguinha, Chico Buarque, Gil, Martinho e Caetano 

Na Casa Villarino no Centro do Rio de Janeiro, Ary Barroso criou os primeiros versos de Aquarela do Brasil e na Casa Villarino, Lúcio Rangel apresentou Tom Jobim a Vinícius de Moraes. O encontro mais importante da história da música brasileira e mundial. Tom Jobim dizia que eles ficavam na Villarino esperando a hora do 'rush' passar para poderem ir com calma para Copacabana, Ipanema ou outros bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro. O Café Nice também era um reduto de boêmios e intelectuais, Custódio Mesquita e Mário Lago frequentavam, como a Confeitaria Colombo. Heitor Villa-Lobos frequentava a Confeitaria Colombo.

Lúcio Rangel (1914 1979) deu novo impulso às carreiras de Pixinguinha, Cartola, Nélson Cavaquinho, Ismael e Ataulfo Alves 

A Revista da Música Popular editada por Lucio Rangel publicava artigos da intelectualidade brasileira: Manuel Bandeira, Sérgio Pôrto, Ary Barroso, Almirante, Guerra Peixe, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Haroldo Barbosa, e Jota Efegê 

A turma da boemia era composta por

Luiz Jatobá, Silveira Sampaio, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Ary Barroso, Sergio Porto, Paulo Mendes Campos, Antônio Maria, Otelo Caçador e Lúcio Rangel. Chico Buarque e Nelson Motta integraram o grupo também 

Depois nos anos 60 70 boemia se mudou para o Antonios, Veloso, Luna Bar e Plataforma.

Na Casa Villarino no Centro do Rio de Janeiro, Ary Barroso criou os primeiros versos de Aquarela do Brasil e na Casa Villarino, Lúcio Rangel apresentou Tom Jobim a Vinícius de Moraes. O encontro mais importante da história da música brasileira e mundial. Tom Jobim dizia que eles ficavam na Villarino esperando a hora do 'rush' passar para poderem ir com calma para Copacabana, Ipanema ou outros bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro. O Café Nice também era um reduto de boêmios e intelectuais, Custódio Mesquita e Mário Lago frequentavam, como a Confeitaria Colombo. Heitor Villa-Lobos frequentava a Confeitaria Colombo.

Lúcio Rangel (1914 1979) deu novo impulso às carreiras de Pixinguinha, Cartola, Nélson Cavaquinho, Ismael e Ataulfo Alves 

A Revista da Música Popular editada por Lucio Rangel publicava artigos da intelectualidade brasileira: Manuel Bandeira, Sérgio Pôrto, Ary Barroso, Almirante, Guerra Peixe, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Haroldo Barbosa, e Jota Efegê 

A turma da boemia era composta por

Luiz Jatobá, Silveira Sampaio, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Ary Barroso, Sergio Porto, Paulo Mendes Campos, Antônio Maria, Otelo Caçador, Fernando Lobo e Lúcio Rangel. Chico Buarque e Nelson Motta integraram o grupo também 

Depois nos anos 60 e 70, a boemia se mudou para o Antonios, Veloso, Luna Bar e Plataforma.

Na Casa Villarino no Centro do Rio de Janeiro, Ary Barroso criou os primeiros versos de Aquarela do Brasil e na Casa Villarino, Lúcio Rangel apresentou Tom Jobim a Vinícius de Moraes. O encontro mais importante da história da música brasileira e mundial. Tom Jobim dizia que eles ficavam na Villarino esperando a hora do 'rush' passar para poderem ir com calma para Copacabana, Ipanema ou outros bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro. O Café Nice também era um reduto de boêmios e intelectuais, Custódio Mesquita e Mário Lago frequentavam, como a Confeitaria Colombo. Heitor Villa-Lobos frequentava a Confeitaria Colombo.

Lúcio Rangel (1914 1979) deu novo impulso às carreiras de Pixinguinha, Cartola, Nélson Cavaquinho, Ismael e Ataulfo Alves 

A Revista da Música Popular editada por Lucio Rangel publicava artigos da intelectualidade brasileira: Manuel Bandeira, Sérgio Pôrto, Ary Barroso, Almirante, Guerra Peixe, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Haroldo Barbosa, e Jota Efegê 

A turma da boemia era composta por

Luiz Jatobá, Silveira Sampaio, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Ary Barroso, Sergio Porto, Paulo Mendes Campos, Antônio Maria, Otelo Caçador, Dolores Duran,  Di Cavalcanti, Lígia Clark, Fernando Lobo e Lúcio Rangel. Chico Buarque e Nelson Motta integraram o grupo também 

Depois nos anos 60 e 70, a boemia se mudou para o Antonios, Veloso, Luna Bar e Plataforma.

 O Festival Internacional de Jazz de Montreal, criado em 1980 por Alain Simard, André Ménard, Denyse McCann e Alain de Grosbois, há mais de 40 anos apresenta músicos e intérpretes dos mais diversos gêneros e influências.

O Antonio Carlos Jobim Award, instituído por ocasião do 25º aniversário do festival, já homenageou artistas como Emir Kusturica, Youssou N'Dour, Gilberto Gil, Bebel Gilberto, Ibrahim Ferrer e muitos outros.

No dia 4 de julho, foi a vez da nossa Marisa Monte ser agraciada com o prêmio. 

Parabéns!

Marisa Monte e David Byrne em Águas de Março (1996).

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The Montreal International Jazz Festival, created in 1980 by Alain Simard, André Ménard, Denyse McCann and Alain de Grosbois, has been presenting musicians and performers from the most diverse genres and influences for over 40 years.

The Antonio Carlos Jobim Award, established on the occasion of the 25th anniversary of the festival, has honored artists such as Emir Kusturica, Youssou N'Dour, Gilberto Gil, Bebel Gilberto, Ibrahim Ferrer and many others.

On the 4th of July, it was our Marisa Monte's turn to receive the award.

Congratulations!

Marisa Monte and David Byrne in Águas de Março (1996).

 Heitor Villa-Lobos e Walt Disney

  A Bossa Nova não foi um movimento que passou, não é um gênero que ficou de lado, a Bossa Nova é a própria origem da MPB ou da música brasileira contemporânea. Com a Bossa Nova nasceram correntes como o sambalanço, o tropicalismo, a Bossa Nova fez uma nova leitura da tradição, integrou o erudito com o popular e a tradição com a vanguarda e permitiu a incoporacao da música brasileira ao Cool Jazz via harmonia e acordes

Stan Kenton, Quincy Jones, Tony Bennett todos os grandes gravaram Bossa Nova 

Ela nasceu do samba canção como uma vertente do samba canção. Aracy de Almeida regravou Noel Rosa. João Gilberto gravou Herivelto Martins, Caymmi, Pixinguinha, Noel Rosa, Ataulfo Alves, Ary Barroso, Lupicinio e Ismael Silva

O contato da música brasileira com a música estrangeira é antiga

Vários autores famosos gravaram Fox

Garoto antecipou o modo de tocar violão da Bossa Nova acordes dissonantes 

Waldir Calmon e Milton Banana fizeram o samba sincopado 

Garoto e Johnny Alf admiravam jazz , Gershwin

Garoto como Tom Jobim admirava Debussy 

Mário Reis, Silvinha, Telles, Dicky Farney e Lúcio Alves já cantavam de forma moderna

Bing Crosby e Frank Sinatra fizeram a inflexão para o intimismo no canto 

Stan Getz e Byrd divulgaram as canções de Jobim com Mendonça e Vinícius

João Gilberto e Astrud Gilberto gravaram com Stan Getz 

Bossa Nova e uma forma de cantar e tocar um ritmo e uma harmonia com um tipo de música

Jobim contudo nunca impos regras para a interpretação de suas músicas

Cantores com orquestra e sem orquestra

Vozeirão ou intimista como Nara Leão, Flora e Astrud

Apaixonadas como Maysa

Leny

Donato e Sérgio Mendes e a versatilidade da música 

Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", "Simples carinho" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Gravou Gilberto Gil, Chico, Martinho, Caetano

João Gilberto sempre se declarou um cantor de samba canção 

  A Bossa Nova não foi um movimento que passou não é um gênero que ficou de lado, a Bossa Nova é a própria origem da MPB ou da música brasileira contemporânea. Com a Bossa Nova nasceram correntes como o sambalanço, o tropicalismo, a Bossa Nova fez uma nova leitura da tradição, integrou o erudito com o popular e a tradição com a vanguarda e permitiu a incoporacao da música brasileira ao Cool Jazz via harmonia e acordes

Stan Kenton Quincy Jones Tony Bennett todos os grandes gravaram Bossa Nova 

Ela nasceu do samba canção como uma vertente do samba canção. Aracy de Almeida regravou Noel Rosa. João Gilberto gravou Herivelto Martins Caymmi Pixinguinha Noel Rosa Ataulfo Alves Ary Barroso Lupicinio Ismael Silva

O contato da música brasileira com a música estrangeira é antiga

Vários autores famosos gravaram Fox

Garoto antecipou o modo de tocar violão da Bossa Nova acordes dissonantes 

Waldir Calmon e Milton Banana fizeram o samba sincopado 

Garoto e Johnny Alf admiravam jazz Gershwin

Mário Reis Silvinha Telles Dicky Farney e Lúcio Alves já cantavam de forma moderna

Bing Crosby e Frank Sinatra fizeram a inflexão para o intimismo

Stan Getz e Byrd divulgaram as canções de Jobim com Mendonça e Vinícius

João Gilberto e Astrud Gilberto gravaram com Stan Getz 

Bossa Nova e uma forma de cantar e tocar um ritmo e uma harmonia um tipo de música

Jobim contudo nunca impos regras para a interpretação de suas músicas

Cantores com orquestra sem orquestra

Vozeirão ou intimista como Nara Leão Astrud

Apaixonadas como Maysa

Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", "Simples carinho" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Gravou Gilberto Gil

 Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", " A Paz", "Simples carinho" e "Até quem sabe".   João Donato personalidade historica

Gravou com e gravou Tom Jobim e João Gilberto

Gravou nos EUA

Gravou Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Braguinha

Gravou Gilberto Gil

Outro expoente da Bossa Nova nos deixa. O grande João Donato, aos 88 anos. Ele faleceu hoje no Rio de Janeiro. Donato foi parceiro de Tom Jobim e João Gilberto. Gravou Desafinado e Samba de Uma Nota Só com Tom Jobim nos EUA, em 1964. Jobim selecionou canções de seu LP onde gravou Ary Barroso, Lamartine Babo, Pixinguinha, Braguinha e Dorival Caymmi. Também foi parceiro de Chico, Gil, Martinho, Gal e Caetano. Aliás, Donato dizia que os músicos da sua banda o consideravam parecido com João Gilberto em vários aspectos físicos e de personalidade.

João Donato de Oliveira Neto nasceu no Acre, Rio Branco, 17 de agosto de 1934 e faleceu no Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023, veio muito jovem para o Rio, o pai era piloto e músico. João Donato foi pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro. Amava samba, choro, Bossa Nova, Jazz, ritmos caribenhos. É uma perda colossal a morte de João Donato para a música mundial. Foi para os EUA em 59 como Bonfá, Mendes, e Laurindo

 O Rock era a linha da Jovem Guarda depois eles adotaram a música romântica, Roberto Carlos fez show com Maysa e Astrud na Itália. Gravou Tom Jobim, todos os sucessos. Imitava João Gilberto. Elis Regina gravou Brotolandia. Sérgio Mendes combinou rock com samba. Tim Maia também. Erasmo Carlos gravou Tom Jobim. Roberto gravou um cd com Caetano e músicas de Tom

Quando a Jovem Guarda abandonou o jazz e seguiu no Pop romântico acabaram as divergências. Erasmo, Tim e Jorge BenJor foram atraidos pela música por João Gilberto e a Bossa Nova. Houve também o Sambalanço que era uma vertente dançante da Bossa Nova

 Era multi-instrumentista, gravou  marcos da MPB, como "A rã", "Nasci para bailar", "Amazonas", "Simples carinho" e "Até quem sabe".

Outro expoente da Bossa Nova nos deixa. O grande João Donato, aos 88 anos. Ele faleceu hoje no Rio de Janeiro. Donato foi parceiro de Tom Jobim e João Gilberto. Gravou Desafinado e Samba de Uma Nota Só com Tom Jobim nos EUA, em 1964. Jobim selecionou canções de seu LP onde gravou Ary Barroso, Lamartine Babo, Pixinguinha, Braguinha e Dorival Caymmi. Também foi parceiro de Chico Buarque Gil Martinho Gal 

Costa 

. Aliás, Donato dizia que os músicos da sua banda o consideravam parecido com João Gilberto em vários aspectos físicos e de personalidade.

João Donato de Oliveira Ncodteto nasceu no Acre, Rio Branco, 17 de agosto de 1934 e faleceu no Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023, veio muito jovem para o Rio, o pai era piloto e músico. João Donato foi pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro. Amava samba, choro, Bossa Nova, Jazz, ritmos caribenhos. É uma perda colossal a morte de João Donato.

 Entre março e maio de 1970, nos estúdios Van Gelder, Tom Jobim gravou dois LPs para o selo de Creed Taylor, CTI-A&R: Tide e Stone Flower. Foram gravados simultaneamente em 23, 24 e 29 de abril e 8, 20 e 22 de maio, com arranjos de Eumir Deodato e alguns brasileiros, Hermeto Pascoal, o baterista João Palma e os percussionistas Airto Moreira e Everaldo Ferreira com os instrumentistas americanos.

Como um prolongamento de Wave, Tide é a onda seguinte, a segunda ode de Jobim ao universo litorâneo, uma junção da saudade do Rio, presente no clássico choro, "Carinhoso", ondulado pela flauta baixa de Joe Farrell, e na cinematográfica interpretação de "Garota de Ipanema" com os ritmos latinos como o bolero e o beguine e jazzísticos "Tema Jazz". 

Disco de retomadas, Tom reuniu momentos de duas recentes contribuições para o cinema: as variações de "Garota de Ipanema", feitas para o filme de Leon Hirszman, e três composições para o filme Os aventureiros, o beguine "Caribe", o bolero "Sue Ann", que servia de motivo condutor para a personagem de Candice Bergen, e o samba "Remember".

Também são destaques no disco a flauta  vibrátil de Hermeto Pascoal em "Tema Jazz", o trombone de Urbie Green sobretudo em "Takatanga" e o sax-alto de Jerry Dodgion em "Garota de Ipanema".

 Entre março e maio de 1970, nos mesmos estúdios Van Gelder, Tom gravou dois LPs para o novo selo de Creed Taylor, CTI-A&R: Tide e Stone Flower. Salvo por uma sessão, especialmente reservada para Tide, em 16 de março, ambos foram gravados simultaneamente em 23, 24 e 29 de abril e 8, 20 e 22 de maio, com arranjos de Eumir Deodato e alguns brasileiros (Hermeto Pascoal, o baterista João Palma e os percussionistas Airto Moreira e Everaldo Ferreira) misturados aos instrumentistas americanos.

Projetado como um prolongamento de Wave, Tide é a onda (ou a maré) seguinte, a segunda ode jobiniana ao mormaço litorâneo, uma confluência da saudade (do Rio, presente no clássico choro de Pixinguinha, "Carinhoso", ondulado pela flauta baixa de Joe Farrell, e numa cinematográfica interpretação de "Garota de Ipanema") com a curtição de ritmos latinos (como o bolero e o beguine) e jazzísticos ("Tema Jazz"). Até um samba-rock ("Rockanalia") coube no repertório. Disco de retomadas, a começar por seu tema principal (uma série de improvisos em cima de "Wave", usando a mesma harmonia), nele Tom reuniu momentos de duas recentes contribuições para o cinema: as variações, densamente dramáticas, melancólicas e até roqueiras, em torno de "Garota de Ipanema", feitas para o homônimo filme de Leon Hirszman, e três composições para o filme Os aventureiros (o beguine "Caribe", o bolero "Sue Ann", que servia de Leitmotiv para a personagem interpretada por Candice Bergen, e o samba bossa novista "Remember".

Com sólida seção rítmica comandada pelo baixo de Ron Carter e a flauta de Joe Farrell pré-gravada, servindo de base para quase todas as faixas, sua grande novidade é a performance de Tom pilotando um piano elétrico, no samba "Takatanga". O único piano acústico disponível no estúdio fora danificado por uma dose de uísque involuntariamente despejada sobre suas cordas, e não houve outro jeito senão apelar para o elétrico. Nas demais faixas, Tom ocupa-se do violão e do piano acústico, às vezes dos dois ao mesmo tempo, sobrepostos pelo engenheiro de som. Também são destaques no disco a flauta insolente e vibrátil de Hermeto Pascoal (em "Tema Jazz"), o trombone de Urbie Green (sobretudo em "Takatanga") e o sax-alto de Jerry Dodgion (em "Garota de Ipanema").

 O Rock era a linha da Jovem Guarda depois eles adotaram a música romântica, Roberto Carlos fez show com Maysa e Astrud na Itália. Gravou Tom Jobim, todos os sucessos. Imitava João Gilberto. Elis Regina gravou Brotolandia. Sérgio Mendes combinou rock com samba. Tim Maia também. Erasmo Carlos gravou Tom Jobim. Roberto gravou um cd com Caetano e músicas de Tom

Quando a Jovem Guarda abandonou o jazz e seguiu no Pop romântico acabaram as divergências. Erasmo, Tim e Jorge BenJor foram atraidos pela música por João Gilberto e a Bossa Nova. Houve também o Sambalanço que era uma vertente dançante da Bossa Nova

 O que havia antes era excelente. Todos concordam. Gonzaga, Caymmi, Noel, Ary Barroso, Custódio Mesquita, Lupicinio Rodrigues, Ataulfo Alves, Silvio Caldas, Orlando Silva, Pixinguinha. Tom Jobim sempre reverenciou esses compositores. Contudo as novas gerações sentiam falta de novas formas de expressão de sua visão de mundo. Não apenas na letra como na melodia e harmonia e no canto. Havia muita melancolia e infelicidade no samba-canção. Herivelto Martins não gostava da Bossa Nova, achava que era um movimento contra a tradição. Porém, quando João Gilberto gravou todos os seus clássicos, ele mudou de opinião. João Gilberto gravou todos os grandes compositores. A Bossa Nova não veio excluir o passado, veio apresentar uma nova leitura e abrir espaço para o novo no canto, na melodia, na harmonia e etc

Depois da Bossa Nova surgiu a sigla MPB para tentar abarcar as correntes surgidas.

Garoto

Alf

Sinatra Gonzaga Lulu Roberto Carlos Guilherme 

Álbum de Salena Jones com canções de Tom Jobim, 1997. Atuou com Duke Ellington, Louis Armstrong, Cab Calloway.

Salena admira e se inspira nas divas Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Lena Horne, Peggy Lee,  e Nancy Wilson. Gravou Cole Porter.

 A mulher lutou para dar espaço para homens ? Trans devia ter seu concurso próprio. Aliás concurso de miss devia acabar. Beleza é subjetiva e cultural. Ficar objetivando pessoas não tem justificativa

Vagabundo

Lixo

Pedaço de fezes

Deficit colossal

Bilhões para Argentina Cuba

Fisiologia

Podridão total

Devia sofrer impeachment e ser preso 

 Solo interlúdio melismas portacoes registro timbre

Houston 

Fernando Mendes 

Prayer 

Thompson 

Caetano Veloso

Roberto Carlos

Lulu Santos

Guilherme 

Eu te amo de Tom Jobim e Chico Buarque de Holanda, canção com o mesmo título de um filme de Arnaldo Jabor. Belíssimas interpretações de Tom Jobim, Chico Buarque, Telma Costa, Jessé e Ana Carolina.

Quarteto em Cy e MPB 4

Eu te amo de Tom Jobim e Chico Buarque de Holanda, canção que fez parte da trilha sonora de um filme com o mesmo título de Arnaldo Jabor. Belíssimas interpretações de Tom Jobim, Chico Buarque, Telma Costa, Jessé e Ana Carolina.

Quarteto em Cy e MPB 4

Leila Pinheiro e Nelson Faria interpretando Suecedeu Assim de Tom Jobim e Marino Pinto,

Dalva de Andrade, Norma Bengell, Vanja Orico e outros grandes nomes gravaram também

 Total pertinência e atualidade!

Um problema que vem e vai!

Um problema que deve ser superado em definitivo!

Belíssima iniciativa!

 Kay Lyra é maravilhosa, tem o espírito de Nara, Olivia, Sylvinha, e Astrud. Excelente! A chama que não se apaga! Um bálsamo!

 O Rock era a linha da Jovem Guarda depois eles adotaram a música romântica, Roberto Carlos fez show com Maysa e Astrud na Itália. Gravou Tom Jobim, todos os sucessos. Imitava João Gilberto. Elis Regina gravou Brotolandia. Sérgio Mendes combinou rock com samba. Tim Maia também. Erasmo Carlos gravou Tom Jobim. Roberto gravou um cd com Caetano e músicas de Tom

 Tom Jobim participou da campanha do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, lançada em 1993, Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Em mensagem publicitária na TV, Tom Jobim contava uma parábola na qual o inferno era descrito como um lugar onde os homens não eram solidários e não se ajudavam e o céu um lugar de cooperação. Ele usava a imagem de um lugar de homens com os cotovelos virados que não podiam se alimentar e viviam infelizes e o céu onde um alimentava o outro.