sexta-feira, 24 de março de 2023

 Vinícius de Moraes e as poesias musicadas. 

Noel Rosa e o samba quase falado.

João Gilberto e as cantatas da Bossa Nova.

Puro madrigalismo.

Cantores acapella.

Cantatas.

Músicas instrumentais que parecem vozes humanas.

Sem letra e emociona.

Magia harmônica, arrojo, melodia sinuosa, leveza.

Tom Jobim desenvolvia refrões, sequências melodicas a pedido de seus parceiros e gostava de desafios para compor música para filme e TV, sua criatividade ficava mais viva nesse processo


Villa-Lobos e Jobim 


Guiomar Novaes, M. Tagliaferro, Bidú Sayão, Jaques Klein, e Maria Lúcia Godoy divulgaram a obra de Villa-Lobos no mundo.


Heitor Villa-Lobos ícone do modernismo de 22.


Villa Lobos disse que Cláudio Santoro ouviria falar muito de um rapaz chamado Antônio Carlos Jobim


Jobim e a influência de Villa-Lobos Lobos 

Chovendo Roseira

Canta Mais

Casa Assassinada

Saudade do Brasil

Sabiá

Modinha

Estrada do Sol


Villa Lobos e Tom Jobim, Modernismo de 22, tradição, inovação, popular / erudito, nacional, internacional, cultura popular. Metabolizar o estrangeiro.


 Tom Jobim e Chico Buarque Festival Internacional da Canção, 1968.

A canção Sabiá saiu vitoriosa e "Para não dizer que não falei das flores" / Caminhando e cantando, de Geraldo Vandré, a favorita dos jovens, canção que era um hino da oposição ao regime, ficou em segundo ligar. Mas a canção Sabiá de Tom Jobim e Chico Buarque, também, era um símbolo de regresso ao país dos exilados. Sabiá, o pássaro usado pelo poeta Gonçalves Dias para falar de sua terra. Geraldo Vandré foi muito elegante e disse que não admitia falta de respeito com os dois grandes compositores e que o Festival era de música e não de política. Chico Buarque soube quem era Tom Jobim após o sucesso de Tereza da Praia de 1954, parceria com Billy Blanco e interpretada por Lúcio Alves e Dick Farney, dois autores que tiveram uma importância fundamental nos rumos da Bossa Nova, eles deram diretrizes para Tom Jobim, Johnny Alf, João Gilberto e Newton Mendonça sobre o que se passava na música internacional. Dick Farney viveu e atuou nos EUA nos anos 40.  A parceria de Tom Jobim com Chico Buarque foi muito importante na história da carreira de ambos. 


Canção do Exílio (Gonçalves Dias)


Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.


Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores


Encontro histórico de Tom Jobim, Vinícius, Miucha e Toquinho, 1977, Canecão, Rio de Janeiro. Excursão pela Europa.


Tom Jobim e Elis Regina anos 70 


******


O desenvolvimento melódico via repetição e transposição de motivos curtos, vem de Chopin, e de Gershwin. De Chopin a harmonia de condução de vozes, com uma nota estacionária e as outras vozes movendo-se paralelamente entre acordes.


A musica impressionista gera uma ideia de emoção e sensações, partes mais confusas, evita tensões com ferramentas da música tonal romântica e clássica


Para fazer a emoção maior, modificavam os timbres dos instrumentos com novas cadencias e harmonias, timbres alegres e agudos com timbres mais sombrios e graves como clarinetes e flautas, e instrumentos mais leves como harpas e os metais eram atenuados.


Poesia simbolista


A conexão entre o mundo material e espiritual.

Temas  transcendentes.


Sinestesia, vocabulário etéreo,  paradoxos,  pausas, aliterações e musicalidade rítmica.


A literatura simbolista foi uma reação às correntes cientificistas.


Erudição 


Jobim foi aluno de Koellreutter, Lúcia Branco e Tomás Teran.


Hans Graff e Frederic Gulda mestres de L Eça em Viena.


Uso expressivo dos acordes e novos caminhos harmônicos. Velocidade e tom do samba-canção.


Riqueza da Bossa Nova


Há composições de Tom Jobim puramente instrumentais como Tempo do Mar, Jardim Abandonado, Garoto, Mojave, Saudades do Brasil e muitas outras.


A versão em inglês criada pelo próprio Tom expressa sua visão sobre o significado da canção sem afastamentos. Demanda um grau mais elevado de vivência no idioma e seu domínio.

O Maestro Jobim fazia arranjos e orquestração e regia a orquestra para cantores famosos.

Tom Jobim e o trabalho cuidadoso da composição.


João Gilberto e Astrud com Jorge Amado 


O Maestro Júlio Medaglia e Nelson Motta disseram que ouviram João Gilberto numa loja de disco cantando nos anos 50 e acharam a coisa mais estranha do mundo. Levaram um choque. Ninguém cantava assim. Uma revolução estava em curso na música. Tom Jobim defendeu João Gilberto perante os críticos e as gravadoras. 


A voz e o violão e a redução da presença da orquestra. A orquestra no violão. O cantor que canta aos ouvidos e conquista o coração. Um canto quase falado. Uma nova leitura da tradição. A síntese voz e violão. A improvisação do jazz. O ritmo do tamborim. A percussão na voz. A clareza da pronúncia. O minimalismo. As variações inesperadas da fala no canto. A leveza. A fluidez da poesia de Jobim e do canto de João Gilberto.


O solo de Stan Getz e o cantor solitário no meio do palco. O jazz continuou sofrendo transformação, swing, bebop, cool, jump blues, R&B, fusion e smooth jazz.


Ele cantava como Orlando Silva. Influenciado  por Dick Farney e Lúcio Alves, promoveu uma inflexão para o intimismo. A linha de Sinatra e Bing Crosby nos EUA.

 

Gravou todos os clássicos do samba-canção. Gravou com Stan Getz nos EUA. Astrud Gilberto também.


Stan Getz, Byrd e C Baker adaptaram a Bossa Nova ao Cool Jazz. 


Pediu para Elizeth Cardoso cantar Chega de Saudade no ritmo da Bossa Nova no álbum Canção do Amor Demais, um marco.


A família pode ter acesso às gravações. As gravações não se incluem no direito de propriedade intelectual imaterial. A reprodução só pode ser feita em vinil não em CD.   Entende o STJ que a obra é propriedade cultural coletiva do povo.


A difusão da Bossa Nova na América 


Stan Getz, Antonio Carlos Jobim, João Gilberto e Astrud Gilberto nos EUA.


Quem difundiu a Bossa Nova nos EUA foram Stan Getz, Charlie Byrd, Chat Baker, Herbie Mann, antes do show no Carnegie Hall. Depois do show de 1962, uma legião de astros do Jazz aderiu à Bossa Nova, Bill Evans,  Quincy Jones, Tony Bennett, Ella Fitzgerald, Dizzy Gillespie, Stan Kenton, Duke Ellington, Count Basie, Oscar Peterson and so on. 


Stan Getz gravou com João Gilberto, Astrud Gilberto e Miucha além de Tom Jobim. 


C. Parker e Dizzy Gillespie foram os criadores do Bebop que sucedeu ao swing jazz das big bands dos anos 30 e 40 que era dançante. 

O Bebop deu origem ao Cool Jazz, músicos influenciados por Lester Young e Coleman Hawkins. O cool jazz era leve e mais romântico do que o bebop, e mantinha a harmonia do bebop.

Os nomes do Cool Jazz foram Claude Thornhill, Gil Evans, Billy Bauer, Warne Marsh e Miles Davis. Miles também adotou o fusion. Dizzy Gillespie e C

Parker criaram o fusion jazz.


Duke Ellington, Count Basie, Oscar Peterson, Henderson, P Matheny, Ron Carter, Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, H Mann, H Hancok, Corea, M Davis, Dizzy Gillespie gravaram Tom Jobim. 


Tom Jobim e Nova Banda 


A Bossa Nova, partindo do LP “Chega de Saudade”, o primeiro de João Gilberto, e de sambas antigos do repertório (“Morena Boca de Ouro”, “Rosa Morena”, “Aos Pés da Cruz” e “É Luxo só”), ou seja, simplesmente, ela existe desde que o samba é samba.


Noventa anos de Tom Jobim, 2017, exposição em homenagem a Tom Jobim, aclamado pelos maiores músicos do planeta, gravado por todos os jazzistas de destaque. Nome inscrito no Hall of Fame dos EUA. Classificado por Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Leonard Feather, e Stan Getz como um dos maiores compositores de todos os tempos da história da música. Ganhador de inúmeras premiações como o Grammy. Títulos de Dr Honoris Causa. Título de melhor compositor do ano várias vezes. Premiado com a Palma de Ouro e o Oscar pela trilha sonora de Orfeu Negro. Dora Morelenbaum declarou que Tom Jobim é a maior verdade da música brasileira.


Tessitura

Registro vocal


Jobim no grave e no agudo


José Carreras, Plácido Domingo são tenores e gravaram Tom Jobim.

Lenita Bruno e Olivia Byington são sopranos.

Sinatra, Nelson Gonçalves, e V Celestino barítonos.


E possível escrever a clave de fá na terceira linha. A posição mais frequente é a quarta linha. Com esta configuração, a nota Dó-4 dó central do piano ocupa a primeira linha suplementar superior. A clave de sol começa onde a de fá termina.


Esta clave é utilizada na escrita da mão esquerda dos instrumentos de teclado, instrumentos de registro grave, como o violoncelo, o contrabaixo, o fagote, o trombone e o eufônio em Dó, bem como as vozes mais graves.


A clave de fá, as oitavas mais graves do piano não tem correspondência na pauta da clave de sol 



Complexidade máxima na produção musical de Tom Jobim.


Não há formulas. Muitas vezes a inspiração é súbita, em outras, envolve trabalho metódico. São muitos fatores que interferem.


Tom Jobim nunca desejou impor um modo de interpretar ou um ritmo ao seu cancioneiro, deixou aberta aos músicos, cantores e instrumentistas, essa possibilidade. Deixou, portanto, que usassem sua criatividade. Isso ajudou muito à rica recepção de sua música no Brasil e no mundo.


Tom Jobim foi gravado por cantores com os mais diversos registros e estilos. Soprano, tenor, barítono, contralto. 


******

Mago Jobim, caleidoscópio, catedrais de beleza musical, ourives, tecelão, arquiteto.


******


Os parceiros de Tom Jobim como Newton Mendonça, Billy Blanco, Aloysio de Oliveira, Vinícius de Moraes, e outros grandes, quando tinham alguma frase, refrão, sequência melodica levavam a Tom Jobim porque sabiam que ele ia desenvolver aquilo de forma brilhante, incrível, explorar possibilidades nunca imaginadas, transformar em ouro, tal sua genialidade criativa.  Uma profusão de riqueza melodica, harmônica, surgia de um singelo pedaço de papel. Tom Jobim era um ourives de jóias musicais. O criador de maravilhas.


O amor de Tom Jobim pela literatura em geral e pela poesia em particular veio de seu pai, Jorge de Oliveira Jobim, que era jornalista e poeta, e também de seu avô, Azor Brasileiro de Almeida, um amante dos livros que sempre  o presenteava com muitos livros. 


A paixão pela música nasceu a partir das aulas de piano com o famoso maestro alemão  Hans Joachim Koellreutter.  O maestro alemão tinha uma visão muito mais ampla da música. Ele não via divisão rigorosa entre erudito e popular. Dizia que na arte o autor cria e esse ato é singular. Ninguém pode julgar com parâmetros absolutos.


Tom Jobim era muito grato a seu padastro Celso Frota Pessoa, por ter contratado os melhores professores de música do Rio de Janeiro. A professora de piano Lúcia Branco sugeriu a Tom Jobim seguir a carreira de compositor.


Posteriormente, Tom fez colaboração com Dalva de Oliveira, elaborando arranjos para a cantora e outros cantores de destaque.


As canções gravadas  por Ernani Filho (Faz uma semana e Pensando em você), em 1953,  cantor preferido de Ary Barroso,  deixaram Tom encantado. 


Ary Barroso  excursionava pela América Latina e suas canções fizeram enorme sucesso nos EUA .  


Muito cedo, ainda nos anos 50, Ary Barroso reconheceu o talento musical de Tom Jobim. 


Dick Farney e Lúcio Alves solicitaram a Tom Jobim uma canção especial para eles, no ano de 1954. Gravaram, assim, o primeiro grande sucesso de Tom Jobim, Tereza da Praia, feita em parceria com Billy Blanco. Tom também compôs a Sinfonia do Rio com Billy Blanco. 


Com seu amigo de infância, Newton Mendonça, Tom Jobim compôs grandes sucessos. Newton foi seu primeiro parceiro musical.  


Com Vinicius de Moares, Tom elaborou as canções da peça Orfeu da Conceição que depois se tornou um filme, com o titulo: Orfeu do Carnaval / Orfeu Negro, a Sinfonia da Alvorada e grandes sucessos,


Na base da formação musical de Tom Jobim, como ele sempre reiterava, constavam, com destaque, Ary Barroso, Pixinguinha e Dorival Caymmi, no campo popular, além de Debussy, Chopin, Ravel, e Heitor Villa Lobos, no plano erudito.


Parceiros de Tom Jobim:

Alcides Fernandes

Juca Stockler

Billy Blanco

Dolores Duran

Marino Pinto

Newton Mendonça

Aloysio de Olivera

Vinícius de Moraes

Luiz Bonfa

Chico Buarque de Holanda

Paulinho Soledade


Vinícius de Moraes e as poesias musicadas. 

Noel Rosa e o samba quase falado.

João Gilberto e as cantatas da Bossa Nova.

Puro madrigalismo.

Cantores acapella.

Músicas instrumentais que parecem vozes humanas.

Sem letra e emociona.

Magia harmônica, arrojo, melodia sinuosa, leveza.

Minimalismo vocal.

Esvaziamento da orquestra.

Orquestra no violão.

Voz e violão síntese.


Stan Getz adaptou a Bossa Nova ao Cool Jazz


Tom Jobim não faz música, faz entidades sonoras que se comunicam com a nossa alma.


Tom Jobim não precisa de letra, suas melodias já dizem tudo que os corações apaixonados querem dizer.


Tom Jobim e João Gilberto e a nova leitura da tradição.


Tom Jobim nunca desejou impor um modo de interpretar ou um ritmo ao seu cancioneiro, deixou aberta aos músicos, cantores e instrumentistas, essa possibilidade. Deixou, portanto, que usassem sua criatividade. Isso ajudou muito à rica recepção de sua música no Brasil e no mundo. Sem criar regras e restrições para a execução de suas canções, Tom Jobim abriu as portas para a criatividade dos artistas. A parceria de Tom Jobim e Claus Ogerman foi coroada de êxito. Eles conseguiram conciliar as ideias do arranjador e seus novos elementos com a proposta original do autor e sua identidade musical.


A Profa. Lúcia Branco disse que Tom Jobim devia desenvolver seu lado criador. Ela disse para Arthur Moreira Lima que "esse rapaz mais velho que vem depois de você é tão bom compositor, devia desenvolver esse potencial."


A prática da seresta e o gênero seresta desenvolveram-se no século XIX na cultura ibero americana, sob influencia do romantismo. Eram poetas, profissionais liberais, músicos e boêmios que andavam pela noite, recitavam poesias e cantavam canções de amor. 


A inspiração vinha da Idade Média, dos menestreis, bardos e trovadores ligados a cortes ou errantes. Eram inicialmente nobres que percorriam palácios com músicos para manifestar seu amor pelas donzelas desejadas e depois generalizou-se.  


O Brasil teve grandes seresteiros como Joaquim Antônio da Silva Callado, Anacleto Medeiros, João Leopoldo França, Ernesto Nazareth, Villa Lobos, Dorival Caymmi, Pixinguinha, Dilermando Reis, Nelson Gonçalves, Silvio Caldas, Francisco Petronio, Cartola, Garoto, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Ataulfo Alves, João Pernambuco, Noel Rosa, Francisco Alves, Vicente Celestino, Adelino Moreira, Evaldo Gouveia, Jair Amorim, Morgana,

Carlos Galhardo, Ary Barroso, Herivelto Martins, Ivon Curi e Lupicinio Rodrigues. A seresta sertaneja também é muito rica.


Moonlight Serenade de Glenn Miller foi um ícone desse gênero, 1939.


Influenciadas pelas valsas, as modinhas enfatizam o tom de lamento dos boêmios e cantores de serenatas. Música sentimental.


No Brasil, no Rio, surgiu o chamado grupo de Chorões, o fenômeno um pouco diferente também ocorreu em cidades do Nordeste.


As garotas de Ipanema se sucedem e os poetas envelhecidos e os intelectuais não vão mais à praia e preferem beber nos bares dizia Tom Jobim.

A magia de Tom Jobim, seu encantamento, era o inesperado, a graça, a leveza, a beleza, a melodia sinuosa, o máximo de efeito melodico com o mínimo de notas, inovação harmônica, uma lírica diferente, sofisticada, pura poesia.

O Vinícius de Moraes foi aluno dos Jesuítas no Santo Inácio e teve uma fase espiritual religiosa e outra fase do amor, amor platônico e amor carnal, fase erótica, foi influenciado pelo simbolismo. A poesia como uma fusão do espiritual e do carnal. A sacralidade do Eros

A sacralidade do corpo. Eros unido a psique. O amor total. Apolo e Dionísio. A tragédia Dionisiaca de Orfeu equiparada ao sacrifício de Cristo por Vinícius numa favela carioca. Tom Jobim musicou.


Tributo

A música brasílis.


Os compositores que cantaram o Brasil.


A fronteira entre erudito e popular torna-se imperceptível, desnecessária, tal a qualidade dos autores.


Maxixe, choro, samba, seresta, opera, valsa. 


Flora, fauna, povo e a nação. A formação de uma identidade nacional na música.


A identidade nacional em formação 


Ernesto Nazareth

Alberto Nepomuceno

Mozart Guarnieri

Tom Jobim

Radamés Gnatalli

Ary Barroso

Heitor Villa Lobos

Calos Gomes

Edino Krieger

Pixinguinha

Cesar Guerra Peixe

Anacleto Medeiros

Francisco Mignone

Claudio Santoro

Henrique Oswald

Lorenzo Fernandez

Joaquim Barrozo Netto

Antônio Callado 


Grupo Música Viva 


Maestro H. J. Koellreutter, Luiz Heitor, Claudio Santoro, Guerra Peixe, Eunice Catunda, e Edino Krieger.


Mestres de Tom Jobim 


Leo Peracchi, Alceo Bocchino, Lyrio Panicalli, Lindolfo Gaya.


Homenagem a Tom Jobim, aclamado pelos maiores músicos do planeta, gravado por todos os jazzistas de destaque. Nome inscrito no Hall of Fame dos EUA. Classificado por Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Leonard Feather, e Stan Getz como um dos maiores compositores de todos os tempos da história da música. Ganhador de inúmeras premiações como o Grammy. Títulos de Dr Honoris Causa. Título de melhor compositor do ano várias vezes. Premiado com a Palma de Ouro e o Oscar pela trilha sonora de Orfeu Negro. 


Koellreutter, Leo Peracchi e Radamés Gnatalli contribuiram para que Tom Jobim não ficasse preso à clivagem erudito popular. Tomás Teran apresentou Tom Jobim a Radames Gnatalli. Villa-Lobos também incluía o choro e a poesia popular na sua produção erudita. Leo Peracchi apresentou Jobim a Heitor Villa-Lobos. Bene Nunes que era colega de Tom Jobim na noite, o aconselhou a estudar orquestração. Em Tom Jobim a fronteira popular erudito se apaga. Tom Jobim trabalhou com Alceo Bocchino, Lyrio Panicalli, Guerra Peixe, Nelson Riddle e Claus Ogerman. Quem removeu a timidez de Tom Jobim foram Aloysio de Oliveira, Leo Peracchi e Elis Regina. Lúcio Alves e Dick Farney deram as diretrizes sobre as tendências da música nos EUA.




Nenhum comentário:

Postar um comentário