Bene Nunes, parceiro de Tom Jobim na noite do Rio de Janeiro, o aconselhou a estudar orquestração e dar um "upgrade" na sua carreira de músico. A formação clássica ele já possuía de seus estudos de piano com Hans Joachim Koellreutter, Lúcia Branco e Tomás Teran.
Na rádio atuou ao lado do maestro Alceo Bocchino e sua orquestra.
Na Sinter, ele trabalhou com Lyrio Panicalli e lançou suas primeiras composições em 1953, na voz de Mauricy Moura e Ernani Filho, Incerteza e Faz uma semana, mergulhou no consagrado manual de Rimsky-Korsakoff.
Ernani Filho era o cantor do regional de Ary Barroso. Tom Jobim e Billy Blanco conheceram Ary Barroso na noite, na boate Clube da Chave em Copacabana.
Na Continental fez arranjos e orquestraçoes com Radames Gnatalli. Publicou partituras de diversas canções.
O samba-canção de Tom Jobim ganhou um arranjo sinfônico, com uma densa sessão de cordas, solos de flauta, oboé e trompas, como nas serenatas de Tchaikovsky.
Tom Jobim estudou com Léo Peracchi, os românticos e os modernos.
Admirava Chopin, Ravel e Debussy, e os brasileiros Claudio Santoro, VIlla-Lobos, Francisco Mignone, Guerra Peixe e o próprio Radamés.
Villa Lobos e Mário de Andrade e a preocupação nacionalista que Jobim dá continuidade
Tom Jobim com
Alceo Bocchino, Lyrio Panicalli, Radames Gnatalli e Leo Peracchi.
Gerswhin Debussy Koellreutter Radames Lyrio Bochino Leo Tomás Teran Lúcia Branco Chopin
Mestres de Tom
Sinter
que estude orquestração, posição melhor remunerada. Tom, que já pesquisava o assunto por curiosidade, procurou tomar aulas com Lyrio Panicalli e mergulhou no consagrado manual de Rimsky-Korsakoff.
Radames Teran
samba-canção ganhou um arranjo sinfônico, composto de uma densa sessão de cordas, com solos de flauta, oboé e trompas, à moda das serenatas de Tchaikovsky que estudava com Léo Peracchi, seu novo professor. Tom nunca escondeu sua influência dos compositores do período romântico, como Chopin, e período moderno, como Ravel e Debussy, cujos representantes brasileiros eram Claudio Santoro, VIlla-Lobos, Francisco Mignone, Guerra Peixe e o próprio Radamés Gnattali. A partir destes, Tom Jobim dá prosseguimento a linhagem nacionalista indicada por Mário de Andrade
Bochino Radio
Leo Peracchi
Bene Nunes, parceiro de Tom Jobim na noite do Rio de Janeiro, o aconselhou a estudar orquestração e dar um "upgrade" na sua carreira de músico. A formação clássica ele já possuía de seus estudos de piano com Hans Joachim Koellreutter, Lúcia Branco e Tomás Teran.
Na rádio atuou ao lado do maestro Alceo Bocchino e sua orquestra.
Na Sinter, ele trabalhou com Lyrio Panicalli e lançou suas primeiras composições em 1953, na voz de Mauricy Moura e Ernani Filho, Incerteza e Faz uma semana, mergulhou no consagrado manual de Rimsky-Korsakoff.
Ernani Filho era o cantor do regional de Ary Barroso. Tom Jobim e Billy Blanco conheceram Ary Barroso na noite, na boate Clube da Chave em Copacabana. Tom Jobim atuou na boate do Hotel Plaza com Newton Mendonça, Johnny Alf, Milton Banana, Sylvinha Telles e Claudette Soares.
Na Continental fez arranjos e orquestraçoes com Radames Gnatalli. Publicou partituras de diversas canções.
O samba-canção de Tom Jobim ganhou um arranjo sinfônico, com uma densa sessão de cordas, solos de flauta, oboé e trompas, como nas serenatas de Tchaikovsky.
Tom Jobim estudou com Léo Peracchi, os românticos e os modernos.
Admirava Chopin, Ravel e Debussy, e os brasileiros Claudio Santoro, VIlla-Lobos, Francisco Mignone, Guerra Peixe e o próprio Radamés.
Villa Lobos e Mário de Andrade e a preocupação nacionalista que Jobim dá continuidade
Jobim como Gershwin combinou o erudito via impressionanismo musical e o popular.
Tom Jobim com
Alceo Bocchino, Lyrio Panicalli, Radames Gnatalli e Leo Peracchi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário