sexta-feira, 12 de maio de 2023

 Dom Um Romão introduziu Elis Regina na noite do Rio,  atuou no Beco das Garrafas. Fez parceria com Astrud Gilberto, Sérgio Mendes, Weather Report, Wayne Shorter e Joe Zawinul. Tom Jobim o levou para a gravação de seu álbum com Sinatra. Os bateristas americanos não faziam bem o ritmo da Bossa Nova naquela época. Dom Um foi muito importante para a definição do ritmo da Bossa Nova em meio as harmonias de João Gilberto, Bonfa, Donato, Lyra, Menescal, Alf, Durval Ferreira, Baden Powell e outros grandes nomes. Milton Banana também acompanhou Tom Jobim em outras gravações. .


Edison Machado foi um baterista histórico da Bossa Nova, um grande nome, ao lado de Milton Banana, atuou com Luis Carlos Vinhas, Paulo Moura, Bonfá, Tenório Júnior, Tião Neto, atuou no Beco das garrafas. Com Ron Carter,

C Baker e Sérgio Mendes nos EUA.

Aqui apresenta uma versão jazzística de Ela é carioca no People uma boate muito badalada do Rio nos anos 80 e 1990.


Carlos Lyra, 90 anos ! Feliz aniversário!!

Onze de Maio de 1933 nascia Carlos Lyra no Rio de Janeiro.    Carlos Eduardo Lyra Barbosa.


Carlos Lyra e Roberto Menescal possuíam um curso de violão, e Nara Leão começou estudando com eles. Uma espécie de célula original da Bossa Nova.

Tom Jobim admirava muito a produção musical de Carlos Lyra e sempre cantava suas canções!


Foi parceiro de Vinicius de Moraes em  Coisa mais linda (1961), Marcha da quarta-feira de cinzas (1963), Minha namorada (1964), Primavera (1964) e Sabe você (1964)


Sua primeira composição foi Quando chegares, em 1954.


Canções famosas :

"Você e Eu", "Coisa mais Linda", "Influência do Jazz", "Maria Ninguém", "Minha Namorada", "Ciúme", "Lobo Bobo", "Menina", "Maria Moita" e "Se É Tarde me Perdoa".


Fez a trilha sonora de Pobre Menina Rica.


Carlos Lyra começou a carreira em 1956, tocando violão elétrico no conjunto de Bené Nunes. Em 1956 teve  “Criticando”, gravada pelo grupo vocal Os Cariocas.


Produziu o álbum The sound of Ipanema com 

Paul Winter

(Columbia, 1965)


Também gravou sambalanço.


Que maravilha vencer os limites do tempo! 



Jorge Amado dizia que Tom Jobim era o Brasil no que há de melhor no mundo. Vocação nacional e universal. Ele vive nos quatro cantos do mundo onde sua música é cantada, de Tóquio a Paris, de Berlim a Buenos Aires. Levou com ele o que há de melhor, o erudito e o popular, Villa Lobos, Caymmi, Cartola, João Gilberto. A Bahia foi com ele, Danilo, Gal Costa, Bethania, Caetano. Quem o criticava hoje desapareceu na sua inveja pequena, medíocre e doentia. Tom Jobim vive para sempre. A posteridade o aplaude de pé !








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