segunda-feira, 15 de maio de 2023

 Lançamento do livro Depoimento, a Vida de Tom Jobim. Os outros autores foram a cantora Marlene e Walter Clark.


Tom Jobim foi admirado por todos os grandes nomes da música nos EUA e no mundo. A Bossa Nova tornou-se famosa nos Estados Unidos. Stan Getz e Charlie Byrd gravaram “Desafinado”, com milhões de discos vendidos.


Em Novembro de 1962 houve um show no Carnegie Hall em NY que apresentou a BN oficialmente. Participaram desse show : Tom Jobim, Carlos Lyra, Luis  Bonfá, Oscar Castro Neves, Sérgio Mendes,  Chico Feitosa, Milton Banana, Roberto Menescal, João Gilberto, Carmem Costa, Normando, Bola Sete, Agostinho dos Santos e Sérgio  Ricardo. Foi um marco na história internacional da Bossa Nova. Depois desse encontro foi o Álbum "Frank Sinatra e Antônio Carlos Jobim".


Miles Davis, Dizzy Gilespie, Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Andy Williams, Gerry Mulligan, Judy Garland,  Count Basie, Miles Davis, Tony Bennett, Quincy Jones, Oscar Peterson, Nat King Cole, Ron Carter,  Joe Henderson, Chick Corea, Claus Ogerman, 

Brubeck Quartet, Stan Kenton, Bill Evans, Sammy Davis Jr e muitos outros grandes nomes gravaram canções de Tom Jobim.


De 1984 a 1994 Tom Jobim apresentou-se com a Nova Banda, sendo aclamado por plateias do mundo todo.


Na Continental Tom cria um pequeno conjunto para gravações do cantor Bill Farr e de Luiz Bonfá. Em junho, a Continental lhe confia uma orquestra pela primeira vez, um arranjo para ‘Outra vez', gravação com Dick Farney.


A Continental era uma fábrica de partituras. Era, portanto, necessário gente qualificada  que soubesse lidar com elas. Magníficas orquestraçoes.


Fez arranjos para Elizeth Cardoso, arranjo e orquestração para Dalva de Olivera, Nora Ney, Dora Lopes e Doris Monteiro. Depois, parceria com Billy Blanco, Dolores Duran e Vinícius de Moraes, além da parceria com Newton Mendonça, seu amigo de infância, Aloysio de Oliveira, Marino Pinto, Paulo Soledade, Chico Buarque e Bonfá.


Em 1955 Radames Gnatalli o convidou para o programa da Rádio Nacional "Quando os maestros se encontram", Tom Jobim apresentou a composição Lenda em homenagem a Jorge de Oliveira Jobim, seu pai.


Solidão com Nora Ney foi seu quarto disco. Outra vez com Dick Farney foi o quinto.


Na Odeon com Léo Peracchi, Tom gravou vários discos, incluindo Por toda a minha vida.


O samba-canção ganhava arranjo sinfônico, uma densa sessão de cordas, com solos de flauta, oboé e trompas, à moda das serenatas de Tchaikovsky que estudava com Léo Peracchi.


Fotos  : Tião Neto, Tom Jobim, Stan Getz, João Gilberto e

Milton Banana 

Tom e Andy Williams

Tom e Claus Ogerman

Tom e Ella Fitzgerald

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