sábado, 23 de setembro de 2023

 Tom Jobim gostava do Rio de Janeiro e de cantar suas belezas porque o Rio de Janeiro é uma grande cidade que possui a maior floresta urbana do mundo, a floresta da Tijuca.  Ele podia viver numa cidade que reunia aquilo que marcou sua vida, a música e a natureza. 


Quando o jogo de cassinos foi proibido no Brasil, os empresários, os artistas e o público se transferiram para as boates e clubes noturnos da Zona Sul, principalmente, Copacabana. 


Para um jovem como Tom Jobim, viver em Ipanema, ainda pouco habitada, frequentar o Jardim Botânico e as praias e trabalhar na noite, numa mesma cidade, era uma felicidade máxima e a cidade com suas montanhas se projetando sobre o mar era algo muito poético e inspirador. Lembrando que a cidade era a capital e símbolo do país todo. 


A vista do mar era símbolo de um horizonte de possibilidades.


Tom Jobim e a Nova Banda




Tom Jobim, Baden Powell e Sylvinha Telles na casa de Lucia Proença e Vinícius de Moraes no Parque Guinle, fim dos anos 50 e início dos 60.  Lançamento do álbum Amor de Gente Moça, Sylvinha Telles, 1959.

Ensaio da trilha sonora para a peça A invasão, de Dias Gomes.

Data: 1962

Baden Powell, em pé à esquerda, Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim, em casa de Lúcia Proença, no Parque Guinle, durante ensaio de "O morro não tem vez", trilha sonora da peça teatral "A invasão" de Dias Gomes.


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