A dialética da Bossa Nova, alegria e melancolia, sofisticação e popular, sem elitismo social, vida com prazer e sem projeto de poder, promessa de felicidade, samba e não samba, parte do samba e volta ao samba. Samba estilizado, minimalismo, abertura de espaço, samba cantado, redução dos ritmos, contra tempo do samba.
Sambalanço e o samba com jazz e ritmos latinos.
Harmonia, melodia e lírica em Jobim.
A Bossa Nova radicaliza a proposta do samba canção que se afasta do maxixe.
Tom Jobim produz choro, moda, samba-canção, valsa, blues, bolero, cool jazz. Eclético.
Caminhos inacreditáveis da melodia.
Erudito e popular.
Tradição e modernidade, o novo.
Nacional e internacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário