segunda-feira, 26 de junho de 2023

  Pery Ribeiro, filho de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Pery Ribeiro foi o primeiro a gravar Garota de Ipanema em 1963. Tom Jobim trabalhou com Dalva de Oliveira, realizando arranjos e orquestrações. Herivelto e Pery eram grandes amigos de Tom Jobim. Pery Ribeiro gravou a Sinfonia do Rio de Tom Jobim e Billy Blanco.


Luizinho Eça

Bossa 3

 Os estudiosos dizem que as maiores influências na obra de Tom Jobim são Ary Barroso, Claude Debussy, Maurice Ravel, Chopin e Heitor Villa-Lobos, outros citam G. Gershwin também. Tom Jobim dizia que sua obra tinha como principais influências, no campo popular, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Pixinguinha e no campo erudito, Villa Lobos, Debussy e  Ravel.  Obviamente existem outras influências na esfera erudita e popular. Tom Jobim queria ser concertista, estudou os clássicos como Chopin, Bach e Rachmaninoff. O fato é que todas essas influências estão presentes nas canções de Tom e são a riqueza de sua obra transcendental. Há canções que se aproximam mais de um autor do que de outro. Não há como circunscrever a obra de Tom no seu conjunto a uma única influência. Samba-cancao, jazz, choro, valsa, folclore, música regional, fado, bolero, moda formam a grandeza de sua produção musical.


Fotos  :

Ary Barroso e Heitor Villa Lobos 

Ravel e G. Gershwin

Pixinguinha, Caymmi e Ary Barroso 

Debussy 

Tom, Vinicius de Moraes e João Gilberto 

Tom e Sinatra



 “Que vocês tenham mais Jobim e mais Caymmi; mais paixão e menos crime. Que vocês tenham mais Drummond e mais Bandeira, e eles deixem de leseira e venham mais para a rua [...]


Que nasçam poemas, nasçam canções, nasçam filhos; e se terminem os exílios e se exerça mais perdão. E brotem flores das dragonas militares e não mais se assustem os lares com esses tiros de canhão. 


Que todos se unam, se protejam, apertem os cintos; se reúnam nos recintos com esperança brasileira. E que se dê de comer a quem não come, porque o povo passa fome: e a Fome é má conselheira [...]”


Vinicius de Moraes, em 1º de janeiro de 1965.


Feliz ano novo! 🎊🎆



 Os estudiosos dizem que as maiores influências na obra de Tom Jobim são Ary Barroso, Claude Debussy, Maurice Ravel e Heitor Villa-Lobos, outros citam G. Gershwin também. Tom Jobim dizia que sua obra tinha como principais influências, no campo popular, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Pixinguinha e no campo erudito, Villa Lobos, Debussy e  Ravel.  Obviamente existem outras influências na esfera erudita e popular. Tom queria ser concertista, estudou os clássicos como Chopin, Bach e Rachmaninoff. O fato é que todas essas influências estão presentes nas canções de Tom e são a riqueza de sua obra transcendental. Há canções que se aproximam mais de um autor do que de outro. Não há como circunscrever a obra de Tom no seu conjunto a uma única influência. Samba-cancao, jazz, choro, valsa, folclore, música regional, fado, bolero, moda formam a grandeza de sua produção musical.


EJ


Fotos  :

Ary Barroso e Heitor Villa Lobos 

Ravel e G. Gershwin

Pixinguinha, Caymmi e Ary Barroso 

Debussy 

Tom, Vinicius de Moraes e João Gilberto 

Tom e Sinatra




Dom Um Romão, Tom Jobim e Frank Sinatra nas gravações do álbum de Tom e Sinatra, 1967. Dom Um Romão participou dos álbuns: Canção do Amor Demais, 1958,  marco para o movimento da Bossa Nova; Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim e Wave com Tom Jobim. Dom Um foi quem apresentou Elis Regina pela primeira vez no Beco das Garrafas. Faleceu em 2005, aos 79 anos. O album foi gravado no início de 1967 e lançado em Março de 1967. Foi relançado em 1971 e 1979. Os bateristas brasileiros levaram a batida da Bossa Nova para os americanos


EJ

Tom Jobim e a Nova Banda 



 O cantor espanhol Manolo Otero interpretando Tom Jobim e Vinícius de Moraes.


Tom Jobim, quando lançou a canção Passarin, disse a Dori Caymmi e Danilo Caymmi, em tom de brincadeira, que, doravante, só iria compor boleros e com interpretação de Júlio Iglesias; o povo gosta, sucesso garantido.


 Silvio Cesar, tributo a Tom Jobim, um compositor imortal, cada vez mais presente e necessário, Silvio Cesar comemora o aniversário de nascimento de Tom Jobim todos os anos


Só em seus braços 

Triste

Este seu olhar

Vivo sonhando



O participante da nossa página João Carlos chamou a nossa atenção para a cantora e atriz Marlene, Victória Bonaiutti de Martino, e sua relação com a obra de Tom Jobim. Sua rival, na preferência dos fã-clubes, como Rainha do Rádio, Emilinha Borba, participou do time de cantores que gravou A Sinfonia do Rio de Tom Jobim e Billy Blanco. Marlene gravou algumas canções de Tom Jobim como Brigas nunca mais, já postamos aqui o video, e O Nosso Amor do Orfeu Negro, lançada por Marlene no carnaval de 60 com grande sucesso. Marlene teve carreira internacional, atuou no Waldorf Astoria, em Nova York, atuou em Paris, no Olympia, a convite de Edith Piaf, e no Copacabana Palace a convite de Caribé da Rocha. Teve música gravada por Dalva de Oliveira. Seu nome artístico era uma homenagem à atriz alemã Marlene Dietrich. Atuou no Cassino da Urca. Participou de programas de rádio como o de Cesar de Alencar na Rádio Nacional. Atuou com Marcos Valle, Milton Nascimento.

Participou do projeto Pixinguinha, com João Bosco, Gonzaguinha, Carlinhos Vergueiro, Antônio Adolfo e Wanda Sá. Morreu com 91 anos, em 2014.

Brigas Nunca Mais é talvez o primeiro vídeo clip da música brasileira com Marlene fazendo uma performance como atriz na execução da canção.

Marlene era a Rainha da Aeronáutica e a Emilinha Borba, da Marinha. Filha de imigrantes italianos, nasceu, em SP, em 1922, e faleceu no Rio de Janeiro, em 2014.



Zimbo

Tamba

003

Bossa

004

Os Cariocas vocal

Bene Nunes e Carlos Lyra

Bonfá e Os Quitandinhas

Baden Powell

Milito

Waldir Calmon

Altamiro Carrilho 

Severino Araújo

Waldir Azevedo

Jacó Bandolin 

Custódio Mesquita

Garoto


 Pery Ribeiro, filho de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Pery Ribeiro foi o primeiro a gravar Garota de Ipanema em 1963. Tom Jobim trabalhou com Dalva de Oliveira, realizando arranjos e orquestrações. Herivelto e Pery eram grandes amigos de Tom Jobim. Pery Ribeiro gravou a Sinfonia do Rio de Tom Jobim e Billy Blanco.


Luizinho Eça

Bossa 3

 Os estudiosos dizem que as maiores influências na obra de Tom Jobim são Ary Barroso, Claude Debussy, Maurice Ravel, Chopin e Heitor Villa-Lobos, outros citam G. Gershwin também. Tom Jobim dizia que sua obra tinha como principais influências, no campo popular, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Pixinguinha e no campo erudito, Villa Lobos, Debussy e  Ravel.  Obviamente existem outras influências na esfera erudita e popular. Tom Jobim queria ser concertista, estudou os clássicos como Chopin, Bach e Rachmaninoff. O fato é que todas essas influências estão presentes nas canções de Tom e são a riqueza de sua obra transcendental. Há canções que se aproximam mais de um autor do que de outro. Não há como circunscrever a obra de Tom no seu conjunto a uma única influência. Samba-cancao, jazz, choro, valsa, folclore, música regional, fado, bolero, moda formam a grandeza de sua produção musical.


Fotos  :

Ary Barroso e Heitor Villa Lobos 

Ravel e G. Gershwin

Pixinguinha, Caymmi e Ary Barroso 

Debussy 

Tom, Vinicius de Moraes e João Gilberto 

Tom e Sinatra



 “Que vocês tenham mais Jobim e mais Caymmi; mais paixão e menos crime. Que vocês tenham mais Drummond e mais Bandeira, e eles deixem de leseira e venham mais para a rua [...]


Que nasçam poemas, nasçam canções, nasçam filhos; e se terminem os exílios e se exerça mais perdão. E brotem flores das dragonas militares e não mais se assustem os lares com esses tiros de canhão. 


Que todos se unam, se protejam, apertem os cintos; se reúnam nos recintos com esperança brasileira. E que se dê de comer a quem não come, porque o povo passa fome: e a Fome é má conselheira [...]”


Vinicius de Moraes, em 1º de janeiro de 1965.


Feliz ano novo! 🎊🎆



 Os estudiosos dizem que as maiores influências na obra de Tom Jobim são Ary Barroso, Claude Debussy, Maurice Ravel e Heitor Villa-Lobos, outros citam G. Gershwin também. Tom Jobim dizia que sua obra tinha como principais influências, no campo popular, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Pixinguinha e no campo erudito, Villa Lobos, Debussy e  Ravel.  Obviamente existem outras influências na esfera erudita e popular. Tom queria ser concertista, estudou os clássicos como Chopin, Bach e Rachmaninoff. O fato é que todas essas influências estão presentes nas canções de Tom e são a riqueza de sua obra transcendental. Há canções que se aproximam mais de um autor do que de outro. Não há como circunscrever a obra de Tom no seu conjunto a uma única influência. Samba-cancao, jazz, choro, valsa, folclore, música regional, fado, bolero, moda formam a grandeza de sua produção musical.


EJ


Fotos  :

Ary Barroso e Heitor Villa Lobos 

Ravel e G. Gershwin

Pixinguinha, Caymmi e Ary Barroso 

Debussy 

Tom, Vinicius de Moraes e João Gilberto 

Tom e Sinatra




Dom Um Romão, Tom Jobim e Frank Sinatra nas gravações do álbum de Tom e Sinatra, 1967. Dom Um Romão participou dos álbuns: Canção do Amor Demais, 1958,  marco para o movimento da Bossa Nova; Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim e Wave com Tom Jobim. Dom Um foi quem apresentou Elis Regina pela primeira vez no Beco das Garrafas. Faleceu em 2005, aos 79 anos. O album foi gravado no início de 1967 e lançado em Março de 1967. Foi relançado em 1971 e 1979. Os bateristas brasileiros levaram a batida da Bossa Nova para os americanos


EJ

Tom Jobim e a Nova Banda 



 O cantor espanhol Manolo Otero interpretando Tom Jobim e Vinícius de Moraes.


Tom Jobim, quando lançou a canção Passarin, disse a Dori Caymmi e Danilo Caymmi, em tom de brincadeira, que, doravante, só iria compor boleros e com interpretação de Júlio Iglesias; o povo gosta, sucesso garantido.









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