sábado, 24 de junho de 2023

 A evolução da música brasileira e a Bossa Nova.

O desejo de renovação melodica, harmônica, e da lírica. Uma visão mais afirmativa da vida, menos sofredora.

Uma confiança no futuro do país, expressão da geração de jovens no pós-guerra. Uma visão da modernidade e da superação de antigos problemas. O desejo de cantar ao ouvido da pessoa amada, cantar como se estivesse falando só para a pessoa. Além disso, ocorreram importantes transformações no Brasil, o fechamento dos cassinos levou os empreendimentos da noite para pequenas e médias boates da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fim das big bands, a criação dos shows de bolso como os realizados no Beco das Garrafas. A onda do violão como instrumento de preferência dos jovens. O aperfeiçoamento dos sistemas de microfone e das radiotransmissão que permitiam cantar num tom mais baixo sem se tornar incompreensível. O surgimento do Cool Jazz, do Fusion Jazz. A nova tendência de canto de Frank Sinatra e Bing Crosby, adotada por Dick Farney, Lúcio Alves, e Mário Reis.


 Johnny Alf, João Gilberto, Sylvinha Telles, Nara Leão, Astrud Gilberto .

A nova roupagem do samba-canção dada por João Gilberto aos clássicos do cancioneiro nacional.

A definição do ritmo da Bossa nas propostas de Durval Ferreira, Carlos Lyra, João Gilberto, Roberto Menescal, Baden Powell, Milton Banana e Johnny Alf.

A formação erudita de Tom Jobim, sua inspiração em Villa-Lobos, Chopin e nos impressionistas franceses Debussy e Ravel, além de Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Noel Rosa no campo popular. Enfim um movimento rico e complexo que projetou a música brasileira no mundo de modo sem precedentes. Ampliou os horizontes da nossa música.




A evolução da música brasileira e a Bossa Nova.

O desejo de renovação melodica, harmônica, e da lírica. Uma visão mais afirmativa da vida, menos sofredora.

Uma confiança no futuro do país, expressão da geração de jovens no pós-guerra. Uma visão da modernidade e da superação de antigos problemas. O desejo de cantar ao ouvido da pessoa amada, cantar como se estivesse falando só para a pessoa. Além disso, ocorreram importantes transformações no Brasil, o fechamento dos cassinos levou os empreendimentos da noite para pequenas e médias boates da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fim das big bands, a criação dos shows de bolso como os realizados no Beco das Garrafas. A onda do violão como instrumento de preferência dos jovens. O aperfeiçoamento dos sistemas de microfone e das radiotransmissão que permitiam cantar num tom mais baixo sem se tornar incompreensível. O surgimento do Cool Jazz, do Fusion Jazz. A nova tendência de canto de Frank Sinatra e Bing Crosby, adotada por Dick Farney, Lúcio Alves, e Mário Reis. A influência sobre Johnny Alf, João Gilberto, Sylvinha Telles, Nara Leão, e Astrud Gilberto .

A nova roupagem do samba-canção dada por João Gilberto aos clássicos do cancioneiro nacional.

A definição do ritmo da Bossa nas propostas de Durval Ferreira, Carlos Lyra, João Gilberto, Roberto Menescal, Baden Powell, Milton Banana e Johnny Alf.

A formação erudita de Tom Jobim, sua inspiração em Villa-Lobos, Chopin e nos impressionistas franceses Debussy e Ravel, além de Ary Barroso, Pixinguinha, Dorival Caymmi e Noel Rosa no campo popular. Enfim um movimento rico e complexo que projetou a música brasileira no mundo de modo sem precedentes. Ampliou os horizontes da nossa música.


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