O movimento de renovação da música que ficou conhecido como Bossa Nova tinha alguns objetivos comuns no vasto grupo de músicos que o integraram
Nova harmonia, arranjos, nova lírica.
A inflexão no canto vinha da música americana
Era todo um conjunto de ideais de modernidade e crença no futuro
Cinema Novo, Brasília, JK
Tom Jobim tinha formação clássica e trouxe a música erudita para o popular como Nazareth e Villa Lobos
Admirava Pixinguinha, Ary Barroso, Caymmi, Noel, Bororó Garoto
Debussy Ravel Chopin Gerswhin
Foi aluno de Koellreuer, Lúcia Branco, Teran
Bochino, Radamés, Perachi, Lyrio Panicalli também não foram seus mestres
Foi parceiro de Newton, Billy, Bonfa, Soledade, Marino, Dolores, Vinícius, Aloysio, Chico, Donato, Deodato
Foi aconselhado por Bene a fazer orquestração
Atuou com Getz, O Peterson, Ellah,
Gravaram Jobim
Eca, William , Dizzie Gilespie Peguy Lee Tony Bennet Sinatra Ray Nancy Wilson Jones
Sarah Carmem Samny
Baden H Mann
Ernani F. Guedes
Muitas teses de mestrado e doutorado tratam da obra de Tom Jobim e abordam a formação musical de Tom, outras enfocam a sua visão de mundo como artista. Identificam um pé na tradição romântica do século XIX e no modernismo.
A questão do amor como metáfora da felicidade humana, em todos os sentidos. A incapacidade de pensar o homem e a sociedade, fora da natureza. A necessidade de compatibilizar o progresso humano e material com a preservação do meio ambiente. Temas caros à visão romântica.
Nesse contexto se insere a crítica social de Orfeu Negro de Vinicius de Moraes, o morro que fez muito, mas não tem vez, a felicidade do pobre no carnaval que dura pouco, apesar do trabalho duro ao longo do ano. A tristeza que não tem fim e a tragédia de Orfeu em plena explosão da alegria carnavalesca. Paradoxo de um pais com tanta riqueza para uma felicidade duradoura e a penúria diária.
Alguns críticos entendiam seu cantar da natureza e das belezas do Rio como algo alienado. Não entendiam que Tom apontava para um futuro diferente de um Brasil moderno, como pensado pela Semana de 22 e o modernismo de seu mestre Heitor Villa Lobos.
As questões existenciais da filosofia europeia na poesia musicada de Vinicius.
A Era JK e o Brasil no pós-guerra era bem a síntese de um desejo de modernidade e superação das antigas mazelas. Harmonia social e com a natureza.
A nova leitura ou a nova vestimenta do samba- canção na voz de João Gilberto e nas composições de Tom Jobim, em parceria com Newton Mendonça ou Vinicius de Moraes, expressa bem o desejo de mudança e as necessidades de expressão do jovem desse periodo.
O poeta e a centralidade do amor na leitura simbolista.
O impressionismo musical e o compositor expressando tudo que marca a sua sensibilidade.
Amor pelo folclore, pela natureza e pelas manifestações da cultura regional, em um erudito formado sob a influência de Debussy, Ravel, Villa Lobos, Chopin e Gershwin.
A Sinfonia do Rio, a Sinfonia de Brasília, a saga de o Tempo e o Vento. A história da formação do Brasil.
Ary Barroso e o samba exaltação das grandezas do Brasil, Caymmi e a voz telúrica do Brasil profundo e Pixinguinha, o mestre da sensibilidade do choro.
Tom Jobim, o compositor que faz a síntese do antigo e do moderno, do erudito e do popular e projetou nossa música no mundo, ampliando seus horizontes e formando gerações.
O movimento de renovação da música que ficou conhecido como Bossa Nova tinha alguns objetivos comuns no vasto grupo de músicos que o integraram
Nova harmonia, arranjos, nova lírica.
A inflexão no canto vinha da música americana
Era todo um conjunto de ideais de modernidade e crença no futuro
Cinema Novo, Brasília, JK
Tom Jobim tinha formação clássica e trouxe a música erudita para o popular como Nazareth e Villa Lobos
Admirava Pixinguinha, Ary Barroso, Caymmi, Noel, Bororó Garoto
Debussy Ravel Chopin Gerswhin
Foi aluno de Koellreuer, Lúcia Branco, Teran
Bochino, Radamés, Perachi, Lyrio Panicalli também não foram seus mestres
Foi parceiro de Newton, Billy, Bonfa, Soledade, Marino, Dolores, Vinícius, Aloysio, Chico, Donato, Deodato
Foi aconselhado por Bene a fazer orquestração
Atuou com Getz, O Peterson, Ellah,
Gravaram Jobim
Eca, William , Dizzie Gilespie Peguy Lee Tony Bennet Sinatra Ray Nancy Wilson Jones
Sarah Carmem Samny
Baden H Mann
Ernani F. Guedes
Muitas teses de mestrado e doutorado tratam da obra de Tom Jobim e abordam a formação musical de Tom, outras enfocam a sua visão de mundo como artista. Identificam um pé na tradição romântica do século XIX e no modernismo.
A questão do amor como metáfora da felicidade humana, em todos os sentidos. A incapacidade de pensar o homem e a sociedade, fora da natureza. A necessidade de compatibilizar o progresso humano e material com a preservação do meio ambiente. Temas caros à visão romântica.
Nesse contexto se insere a crítica social de Orfeu Negro de Vinicius de Moraes, o morro que fez muito, mas não tem vez, a felicidade do pobre no carnaval que dura pouco, apesar do trabalho duro ao longo do ano. A tristeza que não tem fim e a tragédia de Orfeu em plena explosão da alegria carnavalesca. Paradoxo de um pais com tanta riqueza para uma felicidade duradoura e a penúria diária.
Alguns críticos entendiam seu cantar da natureza e das belezas do Rio como algo alienado. Não entendiam que Tom apontava para um futuro diferente de um Brasil moderno, como pensado pela Semana de 22 e o modernismo de seu mestre Heitor Villa Lobos.
As questões existenciais da filosofia europeia na poesia musicada de Vinicius.
A Era JK e o Brasil no pós-guerra era bem a síntese de um desejo de modernidade e superação das antigas mazelas. Harmonia social e com a natureza.
A nova leitura ou a nova vestimenta do samba- canção na voz de João Gilberto e nas composições de Tom Jobim, em parceria com Newton Mendonça ou Vinicius de Moraes, expressa bem o desejo de mudança e as necessidades de expressão do jovem desse periodo.
O poeta e a centralidade do amor na leitura simbolista.
O impressionismo musical e o compositor expressando tudo que marca a sua sensibilidade.
Amor pelo folclore, pela natureza e pelas manifestações da cultura regional, em um erudito formado sob a influência de Debussy, Ravel, Villa Lobos, Chopin e Gershwin.
A Sinfonia do Rio, a Sinfonia de Brasília, a saga de o Tempo e o Vento. A história da formação do Brasil.
Ary Barroso e o samba exaltação das grandezas do Brasil, Caymmi e a voz telúrica do Brasil profundo e Pixinguinha, o mestre da sensibilidade do choro.
Tom Jobim, o compositor que faz a síntese do antigo e do moderno, do erudito e do popular e projetou nossa música no mundo, ampliando seus horizontes e formando gerações.
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